Manifestantes pedem retirada da proposta e diálogo com vereadores da Câmara Municipal de Manaus para garantir direitos da categoria
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Motociclistas por aplicativo realizaram um protesto, na manhã desta terça-feira (10), na Câmara Municipal de Manaus (CMM), contra o Projeto de Lei nº 339/2025, de autoria do vereador Rodinei Ramos (Avante). A proposta altera a Lei Municipal nº 3.379/2024 e obriga as empresas do setor a manterem sede física na capital, além de contratar apenas mototaxistas regulamentados.
De acordo com os manifestantes, a medida ameaça a atividade de quem atua por meio de plataformas digitais, impõe mais burocracias e pode favorecer os mototaxistas convencionais, em detrimento dos trabalhadores por aplicativo.
Os profissionais pedem a retirada imediata do projeto de tramitação e a abertura de diálogo com os vereadores da CMM para construir uma regulamentação mais equilibrada, que garanta direitos e leve em consideração a realidade do trabalho por aplicativo.
Segundo os motociclistas, alguns parlamentares se dispuseram a ouvir as reivindicações e marcaram nova reunião para a próxima semana. “Estivemos lá hoje, alguns vereadores nos receberam e tivemos um sinal de que, na semana que vem, vamos voltar à Câmara — desta vez, apenas a comissão — para apresentar o nosso projeto e ouvir o que os vereadores têm a nos oferecer como auxílio”, disse Gênesis Silva.
O vereador Rodinei Ramos afirmou que a proposta será discutida nas comissões da Casa nas próximas semanas, com participação das lideranças da categoria. Segundo ele, o projeto trata especificamente da exigência de um escritório em Manaus, enquanto outras normas já estão previstas na Lei Orgânica do Município e na legislação federal.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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