Manaus – AM O pré-candidato ao Senado Federal pelo Amazonas, coronel Alfredo Menezes (PL), afirmou, em coletiva de imprensa, na manhã desta sexta-feira (1), que foi vítima de um ‘agiota político’ e de uma ‘associação criminosa’ ao ter áudios gravados e expostos, contendo falas relacionadas ao prefeito de Manaus, David Almeida (Avante). Segundo o mesmo, […]
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Manaus – AM
O pré-candidato ao Senado Federal pelo Amazonas, coronel Alfredo Menezes (PL), afirmou, em coletiva de imprensa, na manhã desta sexta-feira (1), que foi vítima de um ‘agiota político’ e de uma ‘associação criminosa’ ao ter áudios gravados e expostos, contendo falas relacionadas ao prefeito de Manaus, David Almeida (Avante). Segundo o mesmo, há pessoas “de segmentos sectários de direita” incomodadas com a sua pré-candidatura ao Senado, com o apoio do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). Ainda de acordo com ele, já estão sendo tomadas as devidas providências para que os envolvidos possam ser responsabilizados.
“As medidas judiciais estão sendo tomadas contra essa pessoa e para quem esse ‘agiota político’ vendeu essa gravação. E vocês vão ver que está tudo ‘linkado’ para quem está exatamente incomodado e quem está rebatendo essas informações, ou dando vazão e compartilhando essas informações.”, disse.
Alfredo Menezes apontou que teve uma conversa pessoal gravada ilegalmente e disseminada, atitude que ele ressaltou que é criminosa, que atenta contra a liberdade. “Eu recebi uma ligação de uma pessoa, de uma liderança de um movimento, estava numa reunião, não pude atendê-la naquele momento, e eu retornei a ligação a essa pessoa, a essa liderança. Nesse momento em que estávamos conversando, o assunto principal era algumas diferenças políticas que existem entre pessoas que participam de alguns objetivos, que estão próximas, e, nesse momento, uma conversa pessoal, uma conversa privada, ela veio a ser grampeada, veio a ser gravada, ou seja, ela veio a ser exposta. Mas por quem ela foi exposta? Estamos avaliando por uma pessoa que pertence a uma organização criminosa, dentro de um segmento que se diz de direita, mas contrário àquilo que o presidente, vamos colocar assim, quer para o estado do Amazonas, o presidente tem um projeto político para o estado do Amazonas.”
Alfredo Menezes rebateu falas de David Almeida após uma polêmica em torno do assunto ter sido iniciada, depois do vazamento dos áudios. Ele disse que o prefeito fez afirmações levianas e que pensa em processar o chefe do Executivo Municipal.
“O prefeito colocou claramente que a cidade de Manaus não recebeu R$ 1,1 bilhão por causa do coronel Menezes, que falou e fez a cabeça do presidente Bolsonaro. Então, primeiramente, ele está me acusando de algo. Quem acusa tem o ônus da prova. Ele pode ser processado. Estou pensando nisso. Ele tem que mostrar as provas. Quero dizer também que Manaus, o Amazonas, está acima de qualquer divergência política. Quando ele assim o faz e emite a sua opinião, ele está atingindo o presidente da República, ele está dizendo que o presidente da República se deixa levar, de não apoiar a cidade por uma influência minha, o que não é verdade. E o presidente da República não é menino para se deixar permitir.”, declarou.
Nos áudios vazados, coronel Menezes disse que tirou David Almeida da mesa do presidente. “Eu estou dando porrada no prefeito, direto, dando umas porradinhas nele. Tirei ele da mesa do presidente. Eu tirei mesmo e mandei colocar na mesa que foi eu que tirei”.
Na coletiva pela manhã, sobre tal frase, ele disse que externou a sua indignação com a postura do prefeito em reação ao decreto de redução em 25% das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Em 28 de fevereiro de 2022, David Almeida convocou uma reunião de urgência sobre o assunto envolvendo a Zona Franca de Manaus (ZFM), onde participaram lideranças políticas, parlamentares da Bancada do Amazonas em Brasília opositores a Bolsonaro, lideranças empresariais e de classe do Estado.
“Eu deixo muito claro o meu descontentamento com relação aquela reunião que foi liderada pelo prefeito, com a exclusão que ele fez do governador do Estado, e a presença de dois inimigos políticos do presidente. Quando externei isso eu quis mostrar a minha indignação.”, finalizou Menezes.
A Prefeitura de Caapiranga, sob a gestão do prefeito Francisco Braz, publicou o registro de preços para compra de materiais didáticos, como borrachas, apontadores, tinta para carimbo e papel A4, totalizando mais de R$2,8 milhões. A ata, assinada em 6 de novembro, terá vigência de 12 meses, com a empresa J.R.N.S Comércio de Produtos Alimentícios Limitada, de Manacapuru, responsável pelo fornecimento dos itens.
A Prefeitura de Manaus vai gastar R$6,8 milhões na compra de goma de tapioca, farinha de tapioca e achocolatado para a merenda escolar. A inclusão do achocolatado gerou polêmica entre nutricionistas. A empresa fornecedora é a Alto Rio Negro Comércio Varejista, e o contrato, válido por 12 meses, já teve R$760 mil empenhados para iniciar as entregas.
Partido de Lula, PT, reforça ideia de censurar as redes sociais. O deputado federal petista Pedro Uczai, de Santa Catarina, protocolou um novo projeto de lei “das fake news” para regulamentar as redes sociais, dando ao governo Lula (PT) poder para criar normas e obrigar as plataformas a colaborarem no combate à desinformação. Segundo a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, o projeto inclui uma agência reguladora para fiscalizar as práticas nas redes sociais e limitar algoritmos que privilegiam conteúdos de ódio e violência.
Casa Branca confirma visita de Joe Biden a Manaus; Lula não estará presente. O presidente dos EUA, Joe Biden, visitará Manaus no próximo dia 17 deste mês para discutir preservação da Amazônia com líderes locais e indígenas. Depois, ele participará do G20 no Rio de Janeiro, onde se encontrará com o presidente Lula para tratar de economia sustentável e temas globais. Biden também confirmou apoio à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, liderada pelo Brasil. As informações foram emitidas pela Casa Branca.
A gestão do prefeito Simão Peixoto, em Borba, está sendo investigada pelo TCE-AM por possíveis irregularidades em um contrato de mais de R$ 8 milhões para compra de combustíveis para duas secretarias. A investigação foi iniciada após uma representação que pediu medida cautelar, aceita pelo tribunal. A prefeitura não respondeu aos esclarecimentos exigidos em cinco dias, resultando na suspensão do contrato e na interdição do pregão, com um prazo de 15 dias para defesa.
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