Manaus | AM O vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), usou suas redes sociais para repudiar a medida que prevê aumento no orçamento do Ministério da Defesa para 8,17 bilhões, sendo quatro vezes maior que a Saúde de apenas 1,2 bilhões. Segundo Marcelo Ramos, o país está numa das fases mais difíceis da […]
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Manaus | AM
O vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), usou suas redes sociais para repudiar a medida que prevê aumento no orçamento do Ministério da Defesa para 8,17 bilhões, sendo quatro vezes maior que a Saúde de apenas 1,2 bilhões.
Segundo Marcelo Ramos, o país está numa das fases mais difíceis da pandemia de Covid-19 e para ele a medida é absurda. “Num país com 300 mil mortos por Covid-19, com mais de 700 mil micro e pequenas empresas fechadas, com 14 milhões de desempregados aumentar para 8,17 bilhões (4X o investimento em saúde) o orçamento de investimento da Defesa é medida de absurda insensibilidade.“, disparou o parlamentar.
Além disso, os militares são a única categoria que deve ser contemplada com reajuste, o que deve consumir outros R$ 7,1 bilhões dos cofres públicos, enquanto todo o restante do funcionalismo está com o salário congelado até dezembro.
Ainda segundo Ramos, as Forças Armadas deveriam se levantar contra essa medida para tentar proteger sua população. “Após todos os brasileiros estarem protegidos do Covid-19 e o país voltar a alguma normalidade econômica, aí sim podemos falar em comprar submarino nuclear ou aviões caças. É só uma questão de prioridades!”, finalizou o parlamentar.
A gestão do prefeito Simão Peixoto, em Borba, está sendo investigada pelo TCE-AM por possíveis irregularidades em um contrato de mais de R$ 8 milhões para compra de combustíveis para duas secretarias. A investigação foi iniciada após uma representação que pediu medida cautelar, aceita pelo tribunal. A prefeitura não respondeu aos esclarecimentos exigidos em cinco dias, resultando na suspensão do contrato e na interdição do pregão, com um prazo de 15 dias para defesa.
O governador Wilson Lima assinou, nesta terça-feira, três novos contratos com a Caixa Econômica Federal para a construção de 496 unidades habitacionais pelo programa Amazonas Meu Lar, em parceria com o programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Desde agosto de 2024, o governo do estado já firmou parceria para seis empreendimentos, totalizando 720 novas unidades a serem construídas.
O governo Lula é criticado pela compra de 12 helicópteros Black Hawk dos EUA por R$ 5,2 bilhões, ignorando a produção nacional da Helibras. A decisão pode afetar investimentos da Airbus e levanta dúvidas legais sobre a falta de transferência de tecnologia. Especialistas sugerem modelos nacionais para fortalecer a economia local e reduzir a dependência externa.
O governo do Amazonas apresentou à ALEAM uma proposta orçamentária de R$ 31,45 bilhões para 2025, alinhada à LDO e ao Plano Plurianual 2024-2027. Entre as principais alocações estão: R$ 4 bilhões para a saúde, R$ 4,69 bilhões para a educação (incluindo R$ 804 milhões para a UEA), R$ 3,01 bilhões para segurança pública, R$ 2,1 bilhões para o serviço da dívida e R$ 532 milhões para emendas parlamentares. O projeto permanecerá aberto para emendas e será analisado pela CAE. O governador Wilson Lima destacou a necessidade de medidas para equilíbrio fiscal e crescimento econômico.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve o concurso da Prefeitura de Autazes, mas suspendeu a homologação e atos posteriores até a apuração de irregularidades. A decisão foi tomada pelo conselheiro Júlio Assis Corrêa Pinheiro e publicada em 1º de novembro. A medida evita possíveis danos aos candidatos e à administração, enquanto as denúncias do Ministério Público de Contas e de Alberto Genesis de Auzier Ferreira contra o prefeito Andreson Cavalcante são investigadas.
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