De acordo com o vereador Marcelo Serafim (PSB), a filiação ao Avante nem chegou a ser debatida até o presente momento; ele é líder do presidente estadual do partido na Câmara de Manaus, prefeito David Almeida
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Manaus | AM
O vereador Marcelo Serafim até então ‘comprometido’ com o Partido Socialista Brasileiro (PSB), disse nesta segunda-feira (21) à equipe de reportagem do site O PODER que sua ida para o Avante, comandado no Amazonas pelo prefeito de Manaus, David Almeida, ainda não está certa.
De acordo com ele, o assunto não foi comentado e muito menos articulado com o partido que vem chamando a atenção de outros parlamentares. “Isso se quer foi debatido até o presente momento. São muitas especulações de todos os lados nesse momento”, disse ele. O vereador também não revelou ainda seu projeto político para este ano. Marcelo é líder do prefeito David Almeida na Câmara Municipal de Manaus (CMM).
O Avante vem chamando a atenção de inúmeros parlamentares do Amazonas, os quais já escolheram a sigla para as eleições deste ano. Um deles é o pré-candidato a deputado estadual, professor Gedeão Amorim, que na última quinta-feira (17) consolidou sua filiação ao partido, durante solenidade na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), Zona Centro-Sul da capital.
Gedão, que era aliado do senador Eduardo Braga, deixou o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), no ano passado, para se aliar a David Almeida. Outro parlamentar interessado nas alianças é ex-vereador de Manaus, Chico Preto, que abandonou o partido Democracia Cristã (DC), também para se filiar ao Avante.
A expectativa é que nos próximos dias o atual secretário Municipal de Limpeza Urbana, Sabá Reis, também esteja ao lado do chefe do Executivo Municipal nas Eleições de 2022 com a filiação ao partido. Outro político que apareceu ao lado do prefeito de Manaus foi o ex-deputado federal Hissa Abrahão (PDT).
Após anunciar, no final do mês de janeiro, que estuda retornar ao mundo político, ele apareceu, na semana passada, em publicação patrocinada nas suas redes sociais ao lado do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante). Na ocasião, ele diz que foi convidado por Almeida para conferir um obra na capital. “O prefeito além de determinar a obra, está fiscalizando se o serviço está sendo feito a contento”, disse Hissa.
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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