Manaus-AM- O deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM), disse, nas redes socais, que pessoas morreram e o povo sofreu por “atraso de reação” do governo federal diante da crise de abastecimento de oxigênio no Amazonas durante o segundo surto da Covid-19 no estado. O parlamentar questionou as informações sobre o tema prestadas pelo ex-ministro da Saúde, […]
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Manaus-AM- O deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM), disse, nas redes socais, que pessoas morreram e o povo sofreu por “atraso de reação” do governo federal diante da crise de abastecimento de oxigênio no Amazonas durante o segundo surto da Covid-19 no estado.
O parlamentar questionou as informações sobre o tema prestadas pelo ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no primeiro dia de seu depoimento à CPI da Pandemia, nesta quarta-feira (19).
“Pazuello diz na CPI que tomou ciência do problema relacionado ao abastecimento de oxigênio no Amazonas no dia 10 de janeiro, mas documento oficial do Ministério da Saúde prova que tomou ciência no dia 7 de janeiro. Nosso povo sofreu e gente morreu por esse atraso de reação.”, disse Ramos.
Mudou versão
Nesta quinta-feira (20), no segundo dia de seu depoimento à CPI, Pazuello mudou sua versão sobre o momento em que soube do problema. Ele disse ter sido informado pelo secretário de saúde do Amazonas sobre dificuldades logísticas para transporte de oxigênio para hospitais em 7 de janeiro, mas que só teria tido conhecimento da iminência da falta do insumo no dia 10, como se um alerta nada tivesse a ver com o outro. “O telefonema do secretário de Saúde (do Amazonas) no dia 7 (de janeiro) à noite foi para tratar de levar oxigênio de Pará para Manaus”, argumentou.
O prefeito de Lábrea, Gerlando Lopes, autorizou um gasto de R$ 1,2 milhão para contratar uma agência de viagens, conforme publicado no diário da Associação Amazonense de Municípios (AAM). A vencedora do Pregão Eletrônico nº 009/2025 foi a Bilacorp Viagens e Turismo LTDA, que garantiu o contrato por R$ 1.265.250,00. A empresa, com sede em São Caetano do Sul (SP), prestará serviços de agenciamento de viagens, incluindo passagens aéreas para as secretarias municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu ação civil pública para investigar os gastos da Prefeitura de Maraã com os festejos do 56º aniversário do município, realizados em março. A Promotoria questiona a legalidade e proporcionalidade das despesas diante das carências locais em infraestrutura, saúde e educação. O prefeito Edir Costa (União Brasil) tem 48 horas para apresentar documentos que comprovem que os investimentos não comprometeram serviços essenciais.
O prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), afirmou que gastou R$ 18 mil em sua viagem a Saint Barth no Carnaval, com recursos próprios. Ele negou irregularidades e disse que viajou no mesmo avião do governador do Amazonas. O TCE-AM e o MPAM investigam se houve uso de dinheiro público ou envolvimento de fornecedores da prefeitura. “Cada um pagou suas despesas, sem nenhum centavo de recurso público”, declarou Almeida em entrevista após evento no CCC.
O TCE-AM aceitou uma representação da empresa I. O. Barbosa Ri Projetos contra a Prefeitura de Barreirinha por possíveis irregularidades em processos licitatórios. A denúncia, com pedido de medida cautelar, alega ilegalidades nos procedimentos administrativos. O tribunal reconheceu a legitimidade da ação e encaminhou o caso ao relator, que avaliará medidas urgentes para evitar danos aos cofres públicos. A prefeitura e a empresa foram notificadas, e as investigações seguem em andamento.
O STF aceitou, por unanimidade, a denúncia contra Jair Bolsonaro e ex-integrantes de seu governo por tentativa de golpe após as eleições de 2022. O relator Alexandre de Moraes destacou provas de crimes nos ataques de 8 de janeiro de 2023. Ministros como Cármen Lúcia reforçaram a necessidade de proteger a democracia. Entre os denunciados estão Ramagem, Garnier e Braga Netto. O processo seguirá com direito de defesa, podendo resultar em condenação ou absolvição.
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