Manaus-AM- O deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM), disse, nas redes socais, que pessoas morreram e o povo sofreu por “atraso de reação” do governo federal diante da crise de abastecimento de oxigênio no Amazonas durante o segundo surto da Covid-19 no estado. O parlamentar questionou as informações sobre o tema prestadas pelo ex-ministro da Saúde, […]
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Manaus-AM- O deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM), disse, nas redes socais, que pessoas morreram e o povo sofreu por “atraso de reação” do governo federal diante da crise de abastecimento de oxigênio no Amazonas durante o segundo surto da Covid-19 no estado.
O parlamentar questionou as informações sobre o tema prestadas pelo ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no primeiro dia de seu depoimento à CPI da Pandemia, nesta quarta-feira (19).
“Pazuello diz na CPI que tomou ciência do problema relacionado ao abastecimento de oxigênio no Amazonas no dia 10 de janeiro, mas documento oficial do Ministério da Saúde prova que tomou ciência no dia 7 de janeiro. Nosso povo sofreu e gente morreu por esse atraso de reação.”, disse Ramos.
Mudou versão
Nesta quinta-feira (20), no segundo dia de seu depoimento à CPI, Pazuello mudou sua versão sobre o momento em que soube do problema. Ele disse ter sido informado pelo secretário de saúde do Amazonas sobre dificuldades logísticas para transporte de oxigênio para hospitais em 7 de janeiro, mas que só teria tido conhecimento da iminência da falta do insumo no dia 10, como se um alerta nada tivesse a ver com o outro. “O telefonema do secretário de Saúde (do Amazonas) no dia 7 (de janeiro) à noite foi para tratar de levar oxigênio de Pará para Manaus”, argumentou.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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