Manaus | AM O vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), usou suas redes sociais para desmentir a informação de que ele seria contra a priorização de vacinas contra Covid-19 para servidores da Segurança Pública, segundo o parlamentar, que usou suas redes sociais para esclarecer a desinformação, ele é a favor da prioridade da […]
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Manaus | AM
O vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), usou suas redes sociais para desmentir a informação de que ele seria contra a priorização de vacinas contra Covid-19 para servidores da Segurança Pública, segundo o parlamentar, que usou suas redes sociais para esclarecer a desinformação, ele é a favor da prioridade da vacinação para forças armadas.
Segundo Ramos, em grupos de WhatsApp as informações que estão circulando são de que o vice-presidente seria contrário a priorização das forças policiais, mas quem está realmente contra a imunização do grupo é, segundo ele, a Defensoria Pública da União (DPU).
“Os meus pedidos não tem nada a ver com vacinação de policiais. Tenho um pedido para controle de estoque da vacina para evitar fraude e um outro pedido para vacinação de idosos que estão internados”, afirmou Ramos.
Para controlar as ‘fake news’ que estão espalhando sobre o parlamentar, ele, neste sábado (27), apresentou uma petição contestando o pedido da DPU e solicitando da juíza federal Jaiza Fraxe, da 1ª Vara Federal Cível do Amazonas, que confirme a vacinação de policiais civis e militares.
“Eu espero que hoje até o final do dia já tenha o despacho da juíza Jaiza Fraxe confirmando a vacinação de vocês”, determinou Marcelo Ramos.
Desde o início das denúncia dos casos de ‘fura filas’ na campanha de vacinação contra a Covid-19, Ramos protocolou um pedido para ser Amicus Curae quanto aos processos – uma figura que acompanha todas as ações previstas dentro do processo – para acompanhar de perto os trâmites da justiça.
A petição do deputado entrou em trâmite neste sábado (27) e aguarda a apreciação da juíza federal para que conceda a prioridade na vacinação das forças militares. Confira o documento e o vídeo abaixo.
PROCESSO 1000984-67.2021.4.01.3200 – AÇÃO CIVIL PÚBLICA CÍVEL – Manifestação
O Ministério Público Eleitoral pediu à Justiça da 7ª Zona de Abaetetuba a cassação dos mandatos da prefeita Francineti Carvalho (MDB) e da vice Edileuza Muniz (PT), por abuso de poder político e econômico. O processo pode se estender até 2026. Caso a cassação seja aceita, as gestoras poderão recorrer à instância superior, o que pode adiar o desfecho da ação.
O TCE-AM aceitou representação do MPC para investigar suposta ilegalidade no cachê de R$ 900 mil pago ao cantor Pablo do Arrocha pela Prefeitura de São Sebastião do Uatumã. O valor foi pago à AD Produção Musical para apresentação na Expouatumã. Em 2023, o artista recebeu R$ 250 mil. O aumento chamou atenção do MP, que apontou possível dano ao erário.
O prefeito Chicão (PP) contratou a empresa Dimensão Comércio por R$ 3.062.246 para fornecer alimentos à rede municipal. O contrato tem vigência de 12 meses e foi publicado no DOM-RR nesta quinta (17). Os recursos são do PNAE e verbas próprias. A empresa, sediada em Boa Vista, fornecerá hortifrúti, carnes, laticínios e outros itens conforme a demanda da Secretaria de Educação.
Prefeitura de Boa Vista do Ramos firma contrato de R$ 1,1 milhão para itens de proteção climática
A Prefeitura de Boa Vista do Ramos firmou contrato de R$ 1.131.431 com a CB News Comercial Ltda. para aquisição de itens de consumo com tecnologias de proteção climática. A vigência é de 12 meses, com recursos da Secretaria Municipal de Educação. Os produtos serão destinados à educação infantil e ensino fundamental, conforme o extrato publicado no Diário Oficial dos Municípios nesta segunda-feira (15).
O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
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