O deputado Marcelo Ramos e o presidente Jair Bolsonaro têm trocado inúmeras farpas desde a aprovação do aumento do Fundo Eleitoral
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Manaus | AM
“Com essa mentira deslavada do Fundo Eleitoral, o presidente Bolsonaro não tenta marchar sobre mim. O presidente Bolsonaro tenta marchar sobre a Câmara dos Deputados e sobre a democracia”, afirmou o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL), nesta quarta-feira (21), ao comentar a decisão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de vetar o aumento do Fundo Eleitoral.
https://twitter.com/marceloramosam/status/1417829456249606146?s=20
“Resta saber se quando chegar na porta da Câmara dos Deputados, ele vai achar gente que passe para o lado dele, gente que abra passagem para ele entrar ou gente que se entrincheire na defesa da democracia. Não tenho duvida de que lado estarei, estarei do lado daqueles que vão se entrincheirar para defender a democracia e defender direitos da nossa gente, que não precisa de crise, precisa de emprego, precisa de comida na mesa, precisa de vacina no braço”, afirmou o deputado federal.
Polêmica
Bolsonaro e Marcelo Ramos trocaram farpas por conta da aprovação do aumento do Fundo Eleitoral na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2022. Nesta segunda-feira (19), o presidente da República afirmou que Ramos atropelou o regimento interno da Câmara dos Deputados.
Já o parlamentar Ramos afirmou com exclusividade ao ‘ORNAL DA CIDADE’, da Rede Norte Digital, que Bolsonaro não faz mal somente a ele, mas ao povo do Amazonas e disse que o chefe do Executivo Federal “tenta terceirizar as responsabilidades”.
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
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