De acordo com Mecias, 132 crianças indígenas já morreram nos primeiros meses do governo
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LEGISLATIVO
O senador do estado do Roraima, Antônio Mecias Pereira de Jesus (Republicanos), em entrevista neste domingo (9), ao Conversa Política, também abordou sobre a relação de índios Yanomamis com os garimpeiros da região norte. Em 2022, Mecias apresentou o Projeto de Lei (PL) que visa legalizar e normatizar os garimpos dentro das terras indígenas.
Mecias explicou que existe a necessidade de autoridades brasileiras conhecerem a realidade da região do garimpo, tendo em vista que os indígenas Yanomamis mantem convivência, sem conflitos, inclusive permitindo sua entrada e estadia.
“Eles trabalham em harmonia, e o indígena recebe o garimpeiro porque ele recebe automaticamente alimentos para família deles, ele recebe a carne de gado, de jabá. Ele recebe tudo que eles precisam se alimentar no dia a dia”, comentou.
Segundo o senador, seu PL não é favor do garimpo ilegal e é possível que os povos indígenas e garimpeiros possam continuar convivendo pacificamente.
“O que eu quero é que índios e garimpeiros sobrevivam de forma legal, protegendo a flora, a fauna e dando a todos eles condições dignas de se viverem”, argumentou.
O senador criticou o posicionamento do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por ter propagado um discurso falso da crise humanitária dos Yanomanis, no início do ano, e não trabalhou efetivamente para mudança do quadro divulgado até internacionalmente.
“Ele (Lula) veio à Roraima, criou aquela questão que era uma crise humanitária, e de fato é, porque continua até hoje no Governo Lula. Nada mudou absolutamente nada e já morreram 132 crianças nesses 5 meses do governo do presidente Lula. Mas o discurso continua”, salientou.
“Mas se você for dentro da comunidades, falta medicamentos, faltam médicos, faltam enfermeiros, transporte, faltam tudo isso”, completou o senador.
Foto Divulgação
O prefeito de Lábrea, Gerlando Lopes, autorizou um gasto de R$ 1,2 milhão para contratar uma agência de viagens, conforme publicado no diário da Associação Amazonense de Municípios (AAM). A vencedora do Pregão Eletrônico nº 009/2025 foi a Bilacorp Viagens e Turismo LTDA, que garantiu o contrato por R$ 1.265.250,00. A empresa, com sede em São Caetano do Sul (SP), prestará serviços de agenciamento de viagens, incluindo passagens aéreas para as secretarias municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu ação civil pública para investigar os gastos da Prefeitura de Maraã com os festejos do 56º aniversário do município, realizados em março. A Promotoria questiona a legalidade e proporcionalidade das despesas diante das carências locais em infraestrutura, saúde e educação. O prefeito Edir Costa (União Brasil) tem 48 horas para apresentar documentos que comprovem que os investimentos não comprometeram serviços essenciais.
O prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), afirmou que gastou R$ 18 mil em sua viagem a Saint Barth no Carnaval, com recursos próprios. Ele negou irregularidades e disse que viajou no mesmo avião do governador do Amazonas. O TCE-AM e o MPAM investigam se houve uso de dinheiro público ou envolvimento de fornecedores da prefeitura. “Cada um pagou suas despesas, sem nenhum centavo de recurso público”, declarou Almeida em entrevista após evento no CCC.
O TCE-AM aceitou uma representação da empresa I. O. Barbosa Ri Projetos contra a Prefeitura de Barreirinha por possíveis irregularidades em processos licitatórios. A denúncia, com pedido de medida cautelar, alega ilegalidades nos procedimentos administrativos. O tribunal reconheceu a legitimidade da ação e encaminhou o caso ao relator, que avaliará medidas urgentes para evitar danos aos cofres públicos. A prefeitura e a empresa foram notificadas, e as investigações seguem em andamento.
O STF aceitou, por unanimidade, a denúncia contra Jair Bolsonaro e ex-integrantes de seu governo por tentativa de golpe após as eleições de 2022. O relator Alexandre de Moraes destacou provas de crimes nos ataques de 8 de janeiro de 2023. Ministros como Cármen Lúcia reforçaram a necessidade de proteger a democracia. Entre os denunciados estão Ramagem, Garnier e Braga Netto. O processo seguirá com direito de defesa, podendo resultar em condenação ou absolvição.
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