Procurado pelo site O PODER, o vereador Kennedy Marques disse que é preciso evitar “uma contaminação” na bandeira da causa, uma vez que, na concepção dele, postulantes que se apresentam como defensores dos animais, “na verdade, não estão aptos e verdadeiramente engajados”
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Manaus | AM
O vereador Kennedy Marques – Protetor (PMN) alimenta o desejo de chegar à Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM). De acordo com informações obtidas pela equipe do site O PODER, a intenção do parlamentar é continuar atuando em defesa da causa animal, mas a partir de um possível ingresso no Poder Legislativo Estadual.
Procurado pelo PODER, o vereador disse que é preciso evitar “uma contaminação” na bandeira da causa animal na ALEAM, uma vez que, na concepção dele, postulantes que se apresentam como defensores dos animais, “na verdade, não estão aptos e verdadeiramente engajados” com a causa.
“A atuação em defesa da causa animal exige muita seriedade, responsabilidade e amor pelos animais”, declarou Kennedy, da ONG Anjos de Rua. “Continuo fazendo o meu trabalho que é árduo, procurando defender, ajudar e salvar vidas (de animais)”, complementou o vereador.
Atualmente, nas redes sociais, já há uma grande movimentação de possíveis pré-candidatos declarados protetores dos animais para tentar concorrer a cargo proporcional eletivo no Estado. As publicações são incrementadas de supostas ações em prol de animais vítimas de abandono ou maus-tratos, e defendendo ‘melhorias’ para a causa animal.
Sobre as tradicionais promessas políticas e que hoje em dia são disseminadas em redes sociais, em conversa com a reportagem, analistas políticos foram unânimes em recomendar que a população precisa estar atenta e saber quem são realmente os pré-candidatos, que poderão concorrer às eleições e que possam vir a se eleger com o voto popular para representação, no caso, nos Poderes Legislativos Estadual e Municipal, Câmara dos Deputados, Senado Federal, e para Governo Estadual e Presidência da República.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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