Hissa Abrahão, que já foi vice-prefeito de Arthur Neto, informou por meio de suas redes sociais que estuda voltar ao cenário político e pensa em concorrer a vaga de deputado federal
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Manaus | AM
Um dia após Carol Braz e Luiz Castro terem se filiado ao PDT de Ciro Gomes, o ex-deputado federal Hissa Abrahão (PDT) usou suas redes sociais para fazer uma análise sobre política e anunciar que está pensando em voltar a concorrer a uma vaga na Câmara Federal, em Brasília.
“Pensando em voltar, afinal, foram aproximadamente 300 mil votos, em 2018, rejeição baixa, experiência e muitas ideias na cabeça, sempre fui de lutar – até exagero nos meus enfrentamentos – mas é minha natureza, tenho aversão a apatia, só briga pra valer quem ama o que faz”, escreveu ele em sua conta no Facebook.
Além disso, ele criticou a atual bancada do Amazonas, em Brasília. “Venho avaliando e estudando o processo de 2022 e, ao mesmo tempo, acompanhando de longe e percebendo o quanto a Câmara Federal é na sua maior fração inoperante e desqualificada, boa parte da bancada do AM então, nem se fala, são paralíticos políticos, de poucas ações, de pensar apenas na própria fortuna”, disparou.
A publicação, que até o momento tinha 52 compartilhamentos e pouco mais de 60 curtidas, revelou, ainda, que Hissa em processo de reformulação. “To em fase de preparar algo, vou mostrar em breve, penso que com clareza de projeto, é possível sim, renovar a política, renovar o destino e devolver o sorriso a boa parte das pessoas do Amazonas”.
Ele disse, também, que tem seu trabalho particular, dá aulas no Ensino Superior, tem comércio e mesmo com os inúmeros problemas gerados na Economia (devido a pandemia) tem lutado para se manter de pé e completou: “Política para mim sempre foi uma missão, um dever para com o próximo, não é meu meio de vida, não é algo que eu dependa economicamente, e isto, é libertador”.
Hissa já foi vice do ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto (PSDB), com quem ‘marchou’ junto na Eleição de 2012. Logo em seguida, eles se tornaram inimigos políticos, após o ex-vice-prefeito ter dito que seria candidato ao Governo do Amazonas, em 2014, despertando a fúria do tucano. Porém, na oportunidade, ele acabou sendo candidato a deputado federal, mas não foi eleito.
A gestão do prefeito Simão Peixoto, em Borba, está sendo investigada pelo TCE-AM por possíveis irregularidades em um contrato de mais de R$ 8 milhões para compra de combustíveis para duas secretarias. A investigação foi iniciada após uma representação que pediu medida cautelar, aceita pelo tribunal. A prefeitura não respondeu aos esclarecimentos exigidos em cinco dias, resultando na suspensão do contrato e na interdição do pregão, com um prazo de 15 dias para defesa.
O governador Wilson Lima assinou, nesta terça-feira, três novos contratos com a Caixa Econômica Federal para a construção de 496 unidades habitacionais pelo programa Amazonas Meu Lar, em parceria com o programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Desde agosto de 2024, o governo do estado já firmou parceria para seis empreendimentos, totalizando 720 novas unidades a serem construídas.
O governo Lula é criticado pela compra de 12 helicópteros Black Hawk dos EUA por R$ 5,2 bilhões, ignorando a produção nacional da Helibras. A decisão pode afetar investimentos da Airbus e levanta dúvidas legais sobre a falta de transferência de tecnologia. Especialistas sugerem modelos nacionais para fortalecer a economia local e reduzir a dependência externa.
O governo do Amazonas apresentou à ALEAM uma proposta orçamentária de R$ 31,45 bilhões para 2025, alinhada à LDO e ao Plano Plurianual 2024-2027. Entre as principais alocações estão: R$ 4 bilhões para a saúde, R$ 4,69 bilhões para a educação (incluindo R$ 804 milhões para a UEA), R$ 3,01 bilhões para segurança pública, R$ 2,1 bilhões para o serviço da dívida e R$ 532 milhões para emendas parlamentares. O projeto permanecerá aberto para emendas e será analisado pela CAE. O governador Wilson Lima destacou a necessidade de medidas para equilíbrio fiscal e crescimento econômico.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve o concurso da Prefeitura de Autazes, mas suspendeu a homologação e atos posteriores até a apuração de irregularidades. A decisão foi tomada pelo conselheiro Júlio Assis Corrêa Pinheiro e publicada em 1º de novembro. A medida evita possíveis danos aos candidatos e à administração, enquanto as denúncias do Ministério Público de Contas e de Alberto Genesis de Auzier Ferreira contra o prefeito Andreson Cavalcante são investigadas.
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