Trecho da BR-230 entre Apuí e Humaitá foi afetado pelo transbordamento do Rio Madeira, e medida visa facilitar ações emergenciais
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O governo federal reconheceu a situação de emergência em um trecho da BR-230 (Transamazônica), no Amazonas, após o transbordamento do Rio Madeira, que causou a interrupção total da rodovia entre os quilômetros 293,9 e 603,3. A medida foi publicada nesta quarta-feira (9) no Diário Oficial da União, por meio da Portaria nº 2.338, assinada pelo superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Orlando Fanaia Machado.
A decisão ocorre uma semana após o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), Roberto Cidade (União Brasil), denunciar a situação crítica da rodovia em pronunciamento no plenário. Segundo ele, a população que vive entre os municípios de Apuí e Humaitá sofre com os transtornos causados tanto pela cheia quanto pela seca, e precisa de respostas urgentes do poder público.
“Esperamos que essa medida acelere os trabalhos, porque a população dessa região sofre tanto na seca quanto no período de chuvas”, declarou o parlamentar nas redes sociais. Ele também afirmou que seu mandato seguirá acompanhando a situação de perto e cobrando soluções para o trecho.
Roberto Cidade já havia anunciado a intenção de apresentar um requerimento ao Dnit cobrando ações imediatas e se reuniria com a superintendência para tratar de melhorias nas rodovias BR-230 e BR-319, que liga Manaus a Porto Velho.
O decreto de emergência permite ao órgão federal adotar providências rápidas para conter os danos causados pela cheia do Rio Madeira, que deixou parte da estrada submersa.
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A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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