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Legislativo - 06 de julho de 2024
Foto: Reprodução/Internet

Felipe Barros denuncia interferência de ONGs internacionais nas eleições brasileiras na CPAC

O deputado federal Felipe Barros (PL) fez graves acusações durante sua participação na CPAC Brasil 2024, denunciando a interferência de ONGs internacionais nas eleições brasileiras e na gestão do poder executivo. Barros apresentou o Projeto de Lei 1628/2024, que visa proibir o financiamento dessas organizações por fundações estrangeiras que operam no Brasil

Por: Redação
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O deputado federal Felipe Barros (PL) fez graves acusações durante sua participação na Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC) – Brasil 2024, realizada neste final de semana em Balneário Camboriú, Santa Catarina, denunciando a interferência de ONGs internacionais nas eleições brasileiras e na gestão do poder executivo.. Barros apresentou o Projeto de Lei 1628/2024, que visa proibir o financiamento dessas organizações por fundações estrangeiras que operam no Brasil.

Durante seu discurso, Barros destacou o papel das ONGs financiadas por grandes fundações internacionais, acusando-as de influenciar diretamente o resultado das eleições de 2022. “As principais fundações internacionais somam um valor de 658 bilhões de dólares, financiando ONGs que atuam no Brasil para promover pautas alinhadas com interesses estrangeiros”, afirmou o parlamentar.

O deputado citou exemplos específicos de financiamentos, como os repasses significativos da Open Society de George Soros para diversas ONGs brasileiras. Entre 2016 e 2022, a Open Society destinou cerca de 500 milhões de reais para organizações como Observatório do Clima, Quebrando o Tabu, e Instituto Marielle Franco, esta última ligada à atual ministra Anielle Franco do governo Lula.

“Enquanto o presidente Bolsonaro tentava construir um Brasil melhor dentro daquilo que todos nós queremos para o futuro da nossa nação, a Ford Foundation destinou 500 milhões de reais para ONGs aqui do nosso país, para atrapalhar o presidente Bolsonaro, para atrapalhar o desenvolvimento do nosso país e para eleger o Lula.”, declarou.

“Essas ONGs não só receberam financiamento estrangeiro, mas também buscaram influenciar a política nacional, dificultando iniciativas do governo Bolsonaro e promovendo agendas contrárias aos valores conservadores brasileiros”, acusou Barros.

O deputado ainda argumentou que as ONGs, financiadas por fundações internacionais, também têm uma conexão direta com o governo. Ele sugeriu que indivíduos que atuam nessas ONGs acabam ocupando cargos no governo Lula, o que ele vê como uma forma de continuidade e amplificação da influência dessas fundações internacionais na política brasileira.

O parlamentar ressaltou que seu projeto de lei visa impedir que fundações estrangeiras continuem interferindo no processo democrático brasileiro. “O PL 1628/2024 tem como objetivo proteger a soberania nacional e garantir que a política brasileira seja determinada pelos brasileiros, sem a influência indevida de entidades estrangeiras”, enfatizou Barros.

“A lei eleitoral hoje, ela proíbe que partidos políticos recebam dinheiro de fora do Brasil. Isso já é o que a lei estipula. Mas o que os partidos de esquerda, ao longo dos últimos anos, começaram a fazer para burlar a lei? O que os partidos de esquerda começaram a fazer para rasgar essa proibição que a nossa lei eleitoral já traz? Começaram a se utilizar de ONGs, que são patrocinadas e recebem dinheiro de grandes fundações, como nós vamos ver.”, acrescentou o parlamentar.

Barros concluiu sua intervenção na CPAC Brasil 2024 convocando os cidadãos a se informarem sobre o projeto de lei e apoiarem a iniciativa para fortalecer a legislação nacional contra interferências externas.

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Notas do Poder

10/11
00:28

GASTO MILIONÁRIO

A Prefeitura de Caapiranga, sob a gestão do prefeito Francisco Braz, publicou o registro de preços para compra de materiais didáticos, como borrachas, apontadores, tinta para carimbo e papel A4, totalizando mais de R$2,8 milhões. A ata, assinada em 6 de novembro, terá vigência de 12 meses, com a empresa J.R.N.S Comércio de Produtos Alimentícios Limitada, de Manacapuru, responsável pelo fornecimento dos itens.

10/11
00:27

COMPRA POLÊMICA

A Prefeitura de Manaus vai gastar R$6,8 milhões na compra de goma de tapioca, farinha de tapioca e achocolatado para a merenda escolar. A inclusão do achocolatado gerou polêmica entre nutricionistas. A empresa fornecedora é a Alto Rio Negro Comércio Varejista, e o contrato, válido por 12 meses, já teve R$760 mil empenhados para iniciar as entregas.

10/11
00:26

CENSURA DAS REDES

Partido de Lula, PT, reforça ideia de censurar as redes sociais. O deputado federal petista Pedro Uczai, de Santa Catarina, protocolou um novo projeto de lei “das fake news” para regulamentar as redes sociais, dando ao governo Lula (PT) poder para criar normas e obrigar as plataformas a colaborarem no combate à desinformação. Segundo a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, o projeto inclui uma agência reguladora para fiscalizar as práticas nas redes sociais e limitar algoritmos que privilegiam conteúdos de ódio e violência.

10/11
00:25

BIDEN EM MANAUS

Casa Branca confirma visita de Joe Biden a Manaus; Lula não estará presente. O presidente dos EUA, Joe Biden, visitará Manaus no próximo dia 17 deste mês para discutir preservação da Amazônia com líderes locais e indígenas. Depois, ele participará do G20 no Rio de Janeiro, onde se encontrará com o presidente Lula para tratar de economia sustentável e temas globais. Biden também confirmou apoio à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, liderada pelo Brasil. As informações foram emitidas pela Casa Branca.

06/11
10:17

CONTRATO INVESTIGADO

A gestão do prefeito Simão Peixoto, em Borba, está sendo investigada pelo TCE-AM por possíveis irregularidades em um contrato de mais de R$ 8 milhões para compra de combustíveis para duas secretarias. A investigação foi iniciada após uma representação que pediu medida cautelar, aceita pelo tribunal. A prefeitura não respondeu aos esclarecimentos exigidos em cinco dias, resultando na suspensão do contrato e na interdição do pregão, com um prazo de 15 dias para defesa.

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