O deputado federal Felipe Barros (PL) fez graves acusações durante sua participação na CPAC Brasil 2024, denunciando a interferência de ONGs internacionais nas eleições brasileiras e na gestão do poder executivo. Barros apresentou o Projeto de Lei 1628/2024, que visa proibir o financiamento dessas organizações por fundações estrangeiras que operam no Brasil
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O deputado federal Felipe Barros (PL) fez graves acusações durante sua participação na Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC) – Brasil 2024, realizada neste final de semana em Balneário Camboriú, Santa Catarina, denunciando a interferência de ONGs internacionais nas eleições brasileiras e na gestão do poder executivo.. Barros apresentou o Projeto de Lei 1628/2024, que visa proibir o financiamento dessas organizações por fundações estrangeiras que operam no Brasil.
Durante seu discurso, Barros destacou o papel das ONGs financiadas por grandes fundações internacionais, acusando-as de influenciar diretamente o resultado das eleições de 2022. “As principais fundações internacionais somam um valor de 658 bilhões de dólares, financiando ONGs que atuam no Brasil para promover pautas alinhadas com interesses estrangeiros”, afirmou o parlamentar.
O deputado citou exemplos específicos de financiamentos, como os repasses significativos da Open Society de George Soros para diversas ONGs brasileiras. Entre 2016 e 2022, a Open Society destinou cerca de 500 milhões de reais para organizações como Observatório do Clima, Quebrando o Tabu, e Instituto Marielle Franco, esta última ligada à atual ministra Anielle Franco do governo Lula.
“Enquanto o presidente Bolsonaro tentava construir um Brasil melhor dentro daquilo que todos nós queremos para o futuro da nossa nação, a Ford Foundation destinou 500 milhões de reais para ONGs aqui do nosso país, para atrapalhar o presidente Bolsonaro, para atrapalhar o desenvolvimento do nosso país e para eleger o Lula.”, declarou.
“Essas ONGs não só receberam financiamento estrangeiro, mas também buscaram influenciar a política nacional, dificultando iniciativas do governo Bolsonaro e promovendo agendas contrárias aos valores conservadores brasileiros”, acusou Barros.
O deputado ainda argumentou que as ONGs, financiadas por fundações internacionais, também têm uma conexão direta com o governo. Ele sugeriu que indivíduos que atuam nessas ONGs acabam ocupando cargos no governo Lula, o que ele vê como uma forma de continuidade e amplificação da influência dessas fundações internacionais na política brasileira.
O parlamentar ressaltou que seu projeto de lei visa impedir que fundações estrangeiras continuem interferindo no processo democrático brasileiro. “O PL 1628/2024 tem como objetivo proteger a soberania nacional e garantir que a política brasileira seja determinada pelos brasileiros, sem a influência indevida de entidades estrangeiras”, enfatizou Barros.
“A lei eleitoral hoje, ela proíbe que partidos políticos recebam dinheiro de fora do Brasil. Isso já é o que a lei estipula. Mas o que os partidos de esquerda, ao longo dos últimos anos, começaram a fazer para burlar a lei? O que os partidos de esquerda começaram a fazer para rasgar essa proibição que a nossa lei eleitoral já traz? Começaram a se utilizar de ONGs, que são patrocinadas e recebem dinheiro de grandes fundações, como nós vamos ver.”, acrescentou o parlamentar.
Barros concluiu sua intervenção na CPAC Brasil 2024 convocando os cidadãos a se informarem sobre o projeto de lei e apoiarem a iniciativa para fortalecer a legislação nacional contra interferências externas.
Veja os vídeos:
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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