Vereador afirma que federação cumpriu exigências legais e que Jaqueline, apontada como “laranja”, fez campanha
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O vereador Zé Ricardo (PT) negou, nesta terça-feira (13), qualquer irregularidade no cumprimento da cota de gênero nas eleições municipais, após uma denúncia envolvendo uma candidata do Partido Verde (PV), integrante da federação com o PT e o PCdoB. A ação foi movida por um candidato derrotado do Partido Progressistas (PP), que questiona a candidatura de Jaqueline, alegando que ela teria sido usada apenas para preencher a cota feminina exigida pela Justiça Eleitoral.
“Ela não era laranja. Tanto o PV quanto o PT e o PCdoB tinham uma cota de mulheres bem acima do percentual necessário. Mesmo que ela não tivesse sido candidata, não haveria problema em relação à federação”, afirmou Zé Ricardo, durante coletiva de imprensa.
Segundo o vereador, todas as informações foram encaminhadas ao juiz eleitoral, que agora analisa o caso. Ele também criticou a condução do Ministério Público Eleitoral. “Fiquei surpreso, porque a promotora, que era para estar acompanhando o processo, não participou da audiência das testemunhas. Quem deu o parecer final foi outro promotor”, disse.
Zé Ricardo também destacou que não participou da formação da chapa e não ocupa cargo de direção partidária. “Nem eu, nem o vereador Jaildo temos qualquer envolvimento nisso. O PT cumpriu a cota de gênero corretamente. Eu nem deveria ter sido acionado”, declarou.
O vereador saiu em defesa de Jaqueline, candidata do PV, que é o foco da denúncia. “Ela está super indignada de ser chamada de laranja. É uma militante social, fez campanha, mobilizou, trabalhou politicamente”, afirmou.
“Acho que a verdade prevalece. Espero que não tenha nenhuma questão política para tentar simplesmente tirar mandatos com base em fake news ou informações que não são verdadeiras”, concluiu.
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A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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