A proposta encaminhada ao governador, segundo o presidente da Associação Amazonense dos Municípios (AAM), prefeito de Manaquiri, Jair Souto (MDB), é para o repasse ser mensal
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
Os prefeitos do interior do Amazonas, em reunião com os deputados estaduais, acordaram em levar ao Governo do Amazonas, a proposta de 20% da arrecadação do Fundo De Fomento ao Turismo, Infraestrutura, Serviços e Interiorização do Desenvolvimento do Amazonas (FTI) às prefeituras do interior, o que equivale aproximadamente R$ 200 milhões (20%) ou no mínimo 15%, o que chega a aproximadamente R$ 150 milhões.
O projeto enviado anteriormente pelo Governo do Estado à Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), foi de 10% desse recurso ao interior. No entanto, voltou para o Executivo e os deputados da base levarão a sugestão aprovada na reunião com os prefeitos.
Para o presidente da ALEAM, deputado Roberto Cidade, é importante que se chegue a um consenso o quanto antes, para que os recursos sejam disponibilizados e os prefeitos possam utilizá-los para salvar vidas.
“Precisamos urgentemente garantir que os valores do FTI cheguem aos municípios do interior do Amazonas. Sabemos das dificuldades das prefeituras, principalmente no que se refere à saúde pública e o combate à Covid -19 deve ser prioridade”, ressaltou.
A proposta encaminhada ao governador, segundo o presidente da Associação Amazonense dos Municípios (AAM), prefeito de Manaquiri, Jair Souto (MDB), é para o repasse ser mensal, uma vez que os gestores precisam utilizar o valor, em ações de combate ao coronavírus em seus municípios.
“A pandemia é de fato um desafio muito grande. Nós precisamos nos adaptar à capacidade de evolução do próprio vírus e isso tem nos deixado muito preocupados. Dentre os maiores custos do interior, está a logística de oxigênio, ou seja, o transporte do oxigênio é bem mais caro que comprar o próprio”, disse, reforçando a necessidade da ajuda do Governo do Estado nesse momento de dificuldade.
O deputado Saullo Vianna (PTB), vice-líder do governo na Casa Legislativa, defendeu a união de esforços para o objetivo em comum, salvar vidas. “Precisamos de uma alternativa viável e que de forma célere seja aprovada na Assembleia. Nosso objetivo é salvar vidas e para isso é preciso união e respostas rápidas”, defendeu.
A ideia é que a proposta seja aceita pelo Executivo e enviada à Casa Legislativa para que possa ser aprovada até quinta-feira (4).
O governador Wilson Lima divulgou o balanço da Operação Estiagem 2024, que impactou mais de 200 mil famílias no Amazonas. Foram distribuídas mais de 3 mil toneladas de cestas básicas e medicamentos. O estado combateu mais de 24 mil incêndios e aplicou R$ 211,4 milhões em multas. Além disso, realizou dragagem de rios e instalou portos provisórios em Itacoatiara. O pagamento do Auxílio Estadual foi antecipado, beneficiando 300 mil famílias.
A Controladoria-Geral da União (CGU) investiga 20 ONGs que receberam R$ 515 milhões em emendas parlamentares entre 2020 e 2024, a pedido do ministro Flávio Dino. A apuração inclui emendas PIX e repasses feitos durante os governos Bolsonaro e Lula, envolvendo políticos de diversas legendas. O ministro da CGU, Vinícius Marques, destacou a prioridade em esclarecer o destino dos recursos após reunião com Lula.
Cerca de 44 municípios do Amazonas realizarão a diplomação dos candidatos eleitos nas eleições de 2024 entre novembro e dezembro. As datas, definidas pelos juízes eleitorais, estão previstas entre 25 de novembro e 19 de dezembro. O restante dos municípios terá as datas divulgadas em breve. O Amazonas utiliza um sistema eletrônico para emissão e validação dos diplomas, emitidos somente após a confirmação dos dados dos candidatos.
O MPF cobrou providências dos governos Lula e Helder Barbalho após um megaincêndio destruir metade da Terra Indígena Anambé, no Pará. Indígenas estão desalojados e combatem as chamas com recursos limitados. O MPF solicitou ao Ibama, Corpo de Bombeiros e Funai ações emergenciais para conter o fogo, assistência à comunidade e investigação sobre uma possível origem criminosa em fazenda vizinha.
O presidente Lula declarou que Nicolás Maduro “é um problema da Venezuela, não do Brasil”, após ser questionado por Jorge Kajuru sobre ignorar o presidente venezuelano. Lula afirmou que não questionará a Suprema Corte da Venezuela e mantém sua posição de não intervenção. O governo venezuelano classificou o veto do Brasil à entrada da Venezuela no BRICS como “agressão” e publicou uma mensagem ameaçadora nas redes sociais.
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