O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) anunciou nesta terça-feira (18/3) que permanecerá nos Estados Unidos e solicitará licença de seu mandato parlamentar na Câmara dos Deputados, sem remuneração, por um período de quatro meses
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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) anunciou nesta terça-feira (18/3) que permanecerá nos Estados Unidos e solicitará licença de seu mandato parlamentar na Câmara dos Deputados, sem remuneração, por um período de quatro meses.
A decisão representa uma mudança nos planos do parlamentar, que anteriormente havia informado ao líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), que retornaria ao Brasil após 20 dias nos EUA para assumir a presidência da Comissão de Relações Exteriores (Creden).
Em vídeo publicado nas redes sociais, Eduardo afirmou que não irá “se submeter ao regime de exceção” e indicou o deputado Zucco (PL-RS) para assumir o comando da comissão em seu lugar. O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro manifestou preocupação com a possibilidade de ter seu passaporte apreendido ou ser preso por ordem do ministro Alexandre de Moraes.
A permanência no exterior está relacionada a uma ação ajuizada pelo PT no Supremo Tribunal Federal (STF) no final de fevereiro, que solicita a apreensão do passaporte de Eduardo, sob alegação de que o deputado estaria cometendo crime contra a soberania nacional ao criticar o Judiciário brasileiro no exterior.
Eduardo está nos Estados Unidos desde 27 de fevereiro, mesmo dia em que o PT apresentou o pedido ao STF. O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, encaminhou a ação para a Procuradoria-Geral da República (PGR), que ainda não se posicionou sobre o assunto.
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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