O senador Omar Aziz preside a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, no Senado Federal
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Manaus | AM
Em entrevista ao ‘Correio Braziliense’, publicada neste domingo (9), o senador do Amazonas, Omar Aziz (PSD), comentou as declarações feitas pelo vice-governador do Estado, Carlos Almeida (sem partido), sobre um suposto acordo entre o governador Wilson Lima (PSC) e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), para utilizar Manaus como experiência para a imunidade de rebanho.
“Não tinha conhecimento disso. É uma acusação muito grave e tem que ter alguma prova, porque colocou o presidente na roda. O presidente não está sendo investigado, mas dar uma declaração dessas, dizendo que o governador e o presidente fizeram um acordo, não posso lhe assegurar porque não tenho nenhuma comprovação. Mas é muito sério isso”, falou o senador.
Omar Aziz, que preside a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, no Senado Federal, também falou sobre o depoimento da secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, que assumiu, ao Ministério Público Federal, que orientou os médicos do Amazonas a usarem hidroxicloroquina e outros medicamentos inócuos contra a Covid-19. “Isso é muito grave. A doutora Mayra vai ser ouvida no próximo dia 20”, disse.
Entenda o caso
Em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’, publicada no último dia 5 de maio deste ano, o vice-governador do Amazonas declarou que Wilson Lima estava alinhado com Bolsonaro, e que a política era afirmar que existia a imunidade de rebanho, o que, para ele, acabou acarretando em um laboratório, onde a P1 (variante da Covid-19) encontrou o ambiente adequado para se desenvolver.
Rompido com Wilson Lima desde 18 de maio de 2020, Almeida afirmou à reportagem da ‘Folha’ que, à época do rompimento, emitiu uma carta pública informando que não estaria mais no governo por não concordar “com pessoas estranhas dentro da administração”.
No dia 6 de maio, Wilson Lima se defendeu das declarações feitas por seu vice. “Ali é uma estratégia para atacar o presidente Bolsonaro. Ele tá sendo porta-voz de alguém, ou seja, ele está sendo mandado por alguém. Tanto que é só vocês verificarem a repercussão, quem repercutiu nacionalmente com o objetivo eleitoral para 2022. E esse não é o momento para estar discutindo política, esse é o momento para continuar trabalhando para salvar vidas e atender as pessoas que mais precisam”, afirmou.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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