Os deputados federais Marcelo Ramos e José Ricardo falaram com o site O PODER sobre o que esperam da já polêmica CPI da Covid
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Manaus | AM
Os deputados federais pelo Amazonas, José Ricardo (PT) e Marcelo Ramos (PL), comentaram sobre a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19. Eles acreditam que devem ser estabelecidas melhorias e que sejam apuradas a responsabilidade dos governantes.
Criada no último dia 13 deste mês, a CPI vai investigar ações e omissões por parte do governo federal, estados e municípios, no combate à pandemia do coronavírus. Para o deputado federal Marcelo Ramos, prioritariamente, é necessário que a comissão estabeleça protocolos de melhorias no enfrentamento da Covid-19 no País.
“O que é necessário fazer, agora, é estabelecer um protocolo que melhore o enfretamento do País em relação à Covid, que garanta a aceleração do processo de vacinação, que garanta que não falte oxigênio, não falte kit de intubação. Acho que esse é o que há de mais urgente na CPI. O passo seguinte, obviamente, é apurar a responsabilidade”, acrescentou.
Já o deputado federal José Ricardo entende que a CPI tem que investigar o que aconteceu, e ainda está acontecendo, no Brasil e no Amazonas, para haver a responsabilização dos envolvidos e mudanças nas ações de enfretamento.
“Nós temos quase 400 mil mortes. Tem que haver a responsabilização disso. A falta de oxigênio, falta de UTI, falta de planejamento. E também a responsabilidade do presidente e de seus ministros, que negavam a gravidade, negavam a ciência e, ao mesmo tempo, não estimulavam o isolamento social, estimulando as pessoas não se protegerem”, afirmou.
Zé Ricardo acredita que muitas mortes poderiam e ainda podem ser evitadas, se fosse executado um trabalho sério e com planejamento. “Eu já vi o presidente do Senado e senadores falarem que não é hora de encontrar culpados. É hora, sim, de encontrar culpados, essa é a razão de uma CPI. Eu espero que investiguem de verdade. Acho que a sociedade precisa pressionar e cobrar, pra não ficar uma CPI de faz de conta”, completou.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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