Para os parlamentares, o bloqueio simbolizava uma tentativa de silenciamento por parte do Poder Judiciário
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Deputados federais de oposição ao governo Lula (PT) celebraram a volta da rede social X, antigo Twitter. Foram quase 50 dias de bloqueio. Até então, o Brasil era um dos países com mais usuários no X.
Os parlamentares enalteceram a importância da liberdade de expressão no Brasil e criticaram duramente a decisão judicial do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes que resultou na suspensão da plataforma.
Para os parlamentares, o bloqueio simbolizava uma tentativa de silenciamento por parte do Poder Judiciário, em um cenário em que as vozes conservadoras têm sido constantemente cerceadas.
A deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) destacou que o desbloqueio do X é uma vitória para todos que acreditam no direito à liberdade de opinião e o fim da “censura”.
“Ter chegado a esse ponto é preocupante. A censura não tem lugar em uma verdadeira democracia. O povo brasileiro tem a liberdade de se expressar livremente nas redes sociais, e a suspensão do X foi um ataque a esse direito fundamental. O retorno da plataforma é um triunfo da liberdade de expressão, mas é inadmissível que tenhamos que lutar contra decisões arbitrárias que buscam calar a nossa voz”, afirmou.
O deputado Sargento Gonçalves (PL-RN) foi incisivo ao criticar a postura de Moraes, afirmando que o bloqueio foi uma afronta à Constituição. “O ministro Alexandre de Moraes tentou impor a sua vontade sobre milhões de brasileiros ao bloquear o X. Esse tipo de autoritarismo fere os princípios básicos da nossa Constituição, que garante a liberdade de expressão a todos. Felizmente, o bom senso prevaleceu e a plataforma foi liberada”, declarou.
Para o deputado Sanderson (PL-RS), o episódio reflete uma perseguição ideológica contra conservadores. “O bloqueio do X foi mais uma tentativa de silenciar aqueles que defendem valores conservadores e patrióticos. A liberdade de expressão não pode ser suprimida por decisões que visam apenas proteger narrativas que favorecem um determinado grupo. O retorno do X é uma vitória para todos que se recusam a ser calados”, ponderou.
O deputado Rodrigo Valadares (União-SE) reforçou que o Brasil precisa avançar em mecanismos que garantam a liberdade de expressão, sem interferências abusivas. “O desbloqueio do X é um alívio, mas o fato de que a plataforma tenha sido bloqueada em primeiro lugar mostra que precisamos de garantias mais robustas para proteger a liberdade de expressão. Não podemos permitir que decisões judiciais interfiram no direito dos brasileiros de se manifestarem livremente”, destacou.
O deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) defendeu que as redes sociais são um espaço essencial para o debate público e que o bloqueio do X prejudicou esse processo. “As redes sociais são fundamentais para a comunicação direta entre os cidadãos e seus representantes. O bloqueio do X foi uma tentativa de desmantelar esse diálogo aberto, prejudicando o debate democrático. O retorno da plataforma é uma vitória para a transparência e para a liberdade de expressão, e precisamos estar vigilantes para que abusos como esse não voltem a ocorrer”, disse.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
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