AO VIVO
Legislativo - 30 de março de 2022
Foto:

Deputado Estadual Angelus Figueira defende pessoas do interior do AM após acusações

Manaus – AM| Nesta quarta-feira (30), o deputado estadual Angelus Figueira (DC), falou na tribuna da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), sobre acusações feitas contra pessoas do interior do Amazonas. Indignado com o relatório de uma Organização Não Governamental (ONG) apresentado a uma rádio local e que associa produção rural ao narcotráfico, dentre outras acusações, […]

Por: Redação
Compartilhe

Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!

Clique aqui

Manaus – AM|

Nesta quarta-feira (30), o deputado estadual Angelus Figueira (DC), falou na tribuna da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), sobre acusações feitas contra pessoas do interior do Amazonas. Indignado com o relatório de uma Organização Não Governamental (ONG) apresentado a uma rádio local e que associa produção rural ao narcotráfico, dentre outras acusações, o parlamentar criticou falsos ambientalistas que prestam desserviço contra quase 50% da população do Estado que vive no interior e mantém 97% da cobertura vegetal.

Durante seu pronunciamento, Angelus Figueira defendeu ainda novos vetores para impulsionar, de forma sustentável e responsável, a economia do Estado.

“Nós temos a Embrapa, o IDAM, a ciência, para mostrar e assegurar o desenvolvimento sustentável, o respeito para com o homem do interior. Precisamos de novos vetores sendo impulsionados na economia do Amazonas de forma sustentável. Nós não advogamos o desmatamento. O que não aceitamos é que, essa gente que agride o Amazonas e nosso produtor, repercuta o discurso de outros povos que não respeitaram a sua cobertura vegetal, que não respeitaram o meio ambiente, não trabalharam de forma sustentável, não fizeram o dever de casa e agora queiram cobrar de um Estado que preserva”, justificou.

Na opinião do parlamentar, a ausência de perspectiva para o homem do interior, a partir da pressão em função dos problemas fundiários e ambientais são os responsáveis por estes problemas.

“Eu entendo o desespero e a angústia do homem do interior. E nós precisamos dar uma dar uma resposta para eles. É um desserviço associar o banditismo ao amazonense responsável por esta cobertura vegetal que é um exemplo para o planeta. Esse amazonense tem sim, direito ao manejo sustentável, tem direito a explorar as nossas riquezas naturais de forma sustentável até para que nós possamos investir no impacto que nós criamos aqui dos resíduos sólidos, recursos hídricos e outras questões”, disse Figueira.

Hipocrisia e manejo sustentável

De acordo com Angelus Figueira, durante o momento em que discursava, havia dezenas de balsas explorando ouro no Amazonas, enquanto existem alternativas saudáveis para substituir o mercúrio, caso o Estado já tivesse legalizado a atividade.

“O Estado estaria se beneficiando, mas, acima de tudo, haveria governança e controle. É estarrecedor, imoral a conduta dos pseudo ambientalistas. O Amazonas detém uma reserva maior que o estado do Rio de Janeiro. Volto a repetir: na COP26 está documentado, Dubai, o príncipe Charles, elogiando, demonstrando que o manejo sustentável no Alasca, na Malásia foram soluções benéficas e que mantiveram a diversidade do caso da floresta tropical da Malásia e que rende para seus povos. Posso ficar falando dos nossos recursos hídricos que, se explorados de forma sustentável pelo povo do Amazonas, vão se tornar vetores fortes da economia deste Estado”, evidenciou Figueira.

Focar debate em outras questões

“Nós discutimos isso há 23 anos e até hoje nada de crédito de carbono. Mantivemos em pé a floresta e vamos mantê-la. Eles (pseudo ambientalistas) não focam no debate a partir dos grandes centros, dos lixões, por exemplo, e não é da nossa Manaus. A questão é inviabilizar nossas estradas, associar a atividade produtora às coisas ruins. Isso é desonesto. Precisamos da uma basta nisso”, concluiu o deputado.

Informações da assessoria

COMENTÁRIOS:

Nenhum comentário foi feito, seja o primeiro!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notas do Poder

18/04
17:08

CASSAÇÃO PREFEITA MANDATO

O Ministério Público Eleitoral pediu à Justiça da 7ª Zona de Abaetetuba a cassação dos mandatos da prefeita Francineti Carvalho (MDB) e da vice Edileuza Muniz (PT), por abuso de poder político e econômico. O processo pode se estender até 2026. Caso a cassação seja aceita, as gestoras poderão recorrer à instância superior, o que pode adiar o desfecho da ação.

18/04
16:45

CACHÊ ALTO

O TCE-AM aceitou representação do MPC para investigar suposta ilegalidade no cachê de R$ 900 mil pago ao cantor Pablo do Arrocha pela Prefeitura de São Sebastião do Uatumã. O valor foi pago à AD Produção Musical para apresentação na Expouatumã. Em 2023, o artista recebeu R$ 250 mil. O aumento chamou atenção do MP, que apontou possível dano ao erário.

18/04
16:45

RORAIMA CONTRATO MUNICÍPIO

O prefeito Chicão (PP) contratou a empresa Dimensão Comércio por R$ 3.062.246 para fornecer alimentos à rede municipal. O contrato tem vigência de 12 meses e foi publicado no DOM-RR nesta quinta (17). Os recursos são do PNAE e verbas próprias. A empresa, sediada em Boa Vista, fornecerá hortifrúti, carnes, laticínios e outros itens conforme a demanda da Secretaria de Educação.

18/04
16:06

CONTRATO BOA VISTA RAMOS

Prefeitura de Boa Vista do Ramos firma contrato de R$ 1,1 milhão para itens de proteção climática
A Prefeitura de Boa Vista do Ramos firmou contrato de R$ 1.131.431 com a CB News Comercial Ltda. para aquisição de itens de consumo com tecnologias de proteção climática. A vigência é de 12 meses, com recursos da Secretaria Municipal de Educação. Os produtos serão destinados à educação infantil e ensino fundamental, conforme o extrato publicado no Diário Oficial dos Municípios nesta segunda-feira (15).

15/04
10:04

EXONERAÇÕES

O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.

Ver mais >>

Programas