Lina María Garrido, segunda vice-presidente do Congresso da Colômbia, afirma que intimidações começaram após críticas ao governo de Gustavo Petro
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A deputada colombiana Lina María Garrido, atual segunda vice-presidente do Congresso da República da Colômbia, denunciou publicamente ter recebido ameaças de morte por parte do grupo armado ilegal Frente Décimo Guadalupe Salcedo, dissidência das FARC. A denúncia foi feita no dia 16 de maio de 2025, por meio das redes sociais da parlamentar.
De acordo com Garrido, as ameaças estariam ligadas à sua atuação como opositora no Legislativo às propostas do presidente Gustavo Petro. “Como resultado da minha luta para mostrar ao país e ao mundo a escuridão que representa o governo do presidente Gustavo Petro: #QueremMeMatar”, escreveu a deputada em sua conta no X (antigo Twitter).
Em entrevista ao jornal El Tiempo, Garrido relatou que as ameaças começaram há mais de um ano e que as primeiras partiram do grupo guerrilheiro ELN, após ela denunciar o possível uso de recursos da Unidade Nacional de Gestão de Risco para financiar estruturas armadas no departamento de Arauca. Mesmo após registrar as denúncias em abril e julho de 2024, ela afirma que nenhuma providência foi tomada.
Segundo a parlamentar, nem a Procuradoria-Geral da Nação nem outras autoridades se manifestaram ou garantiram proteção adequada, mesmo com cópias das denúncias sendo encaminhadas à Polícia, à Procuradoria, à Unidade Nacional de Proteção e até ao presidente da República. “A Procuradoria nunca verificou, nunca respondeu”, declarou.
Ela também criticou a atuação da Polícia Nacional, afirmando que as ameaças continuam sendo enviadas ao seu celular e que as autoridades “não têm como interceptar as comunicações dos criminosos”. Para Garrido, a situação revela a fragilidade do Estado diante do avanço das organizações criminosas que “se infiltram nas comunicações das Forças Armadas”.
A parlamentar disse ainda que a exposição das ameaças comprometeu sua liberdade de deslocamento em Arauca, seu local de residência. “Desde que fiz as denúncias, não me desloco mais pelo departamento. Andar por Arauca é se colocar em risco. Se a gente pega uma estrada, logo fica sem sinal de comunicação, e aí estamos vulneráveis”, afirmou.
Ela acrescentou que já não consegue visitar outros municípios do departamento por medo de emboscadas. “A segurança é precária em todo o território, mas pelo menos em Arauca eu tento me proteger”, concluiu.
As declarações de Garrido levantam preocupações sobre a atuação do Estado colombiano no enfrentamento aos grupos armados e na proteção de líderes políticos em áreas de risco, especialmente aqueles que exercem oposição ao governo.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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