Manaus-AM- A enxurrada que deixou imigrantes/estrangeiros feridos, em Manaus, na manhã de ontem (3), também foi repercutida na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), na sessão desta terça-feira (4). O deputado Sinésio Campos (PT) denunciou a falta de drenagem urbana na capital amazonense. “Eu não consigo entender e nem quero entender porque nunca se pensou de […]
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Manaus-AM- A enxurrada que deixou imigrantes/estrangeiros feridos, em Manaus, na manhã de ontem (3), também foi repercutida na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), na sessão desta terça-feira (4).
O deputado Sinésio Campos (PT) denunciou a falta de drenagem urbana na capital amazonense.
“Eu não consigo entender e nem quero entender porque nunca se pensou de colocar em prática o tratamento de drenagem urbana e manejo de águas pluvias aqui na cidade de Manaus.”, questionou o parlamentar.
Para o deputado, não existe investimento no saneamento básico. “Se existir investimento, está sendo feito de forma equivocada no tratamento de drenagem urbana e de águas pluviais.”, afirmou.
As críticas de Sinésio incluiram a gestão do ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto. “Serafim, vossa excelência já foi também prefeito de Manaus, sabe muito bem que lá atrás o Arthur foi chamado de prefeito tatu (por abrir diversas frentes de obras), no primeiro governo, depois dos oitos anos parece que deixou de ser. Parece que passou a ser astronauta, outra coisa, porque o planeta terra fica aqui (por estar ausente para enfrentar os problemas da cidade).”, declarou o petista.
Sinésio apresentou um vídeo para os colegas das imagens impressionantes da referida inundação. “Parece que estamos na Indonésia, na Tailândia, na Oceania, em qualquer outra parte do globo terrestre.”, disse o deputado, que convocou, ainda, uma reunião com alguns órgãos para saber quem é o ‘pai’ do descaso.
“Estou propondo que amanhã, de forma emergencial, a partir das nove horas, possamos ter uma reunião aqui no seio da Comissão de Saneamento Básico da Assembleia, para uma reunião, juntamente com a Seminf (secretaria municipal de infraestrutura), secretarias municipal e estadual do meio ambiente, o Ipaam.”, convocou Sinésio, que é presidente da referida comissão.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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