Segundo o Projeto de Lei do deputado estadual, multas poderão chegar a R$ 50 mil, podendo ser cobradas em dobro
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Pessoas físicas ou jurídicas que comercializarem medicamentos distribuídos gratuitamente pelo Estado à população poderão ser multadas em valores que variam de R$ 10 mil a R$ 50 mil no Amazonas. A medida está prevista em um Projeto de Lei (PL) apresentado na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) pelo deputado Delegado Péricles (PL).
“O objetivo é garantir o acesso universal e igualitário aos medicamentos oferecidos gratuitamente pelo Estado, assegurando que esses fármacos cheguem às pessoas que realmente precisam. A venda desses medicamentos representa um desvio de finalidade dos recursos públicos e fere o princípio da universalidade do acesso à saúde, previsto na Constituição Federal”, destacou o parlamentar na justificativa da proposta.
Ainda segundo o PL, em caso de reincidência, a multa será aplicada em dobro. Além disso, o infrator poderá ter suas atividades suspensas por prazo indeterminado, conforme avaliação da autoridade sanitária competente.
“As medidas visam coibir práticas irregulares e garantir a efetividade da legislação. Prevemos sanções mais duras para reincidentes, com o intuito de proteger os direitos dos cidadãos, especialmente os mais vulneráveis”, enfatizou Delegado Péricles.
O texto também prevê a possibilidade de cassação do alvará de funcionamento das empresas envolvidas, bem como responsabilização civil e criminal dos infratores. Os valores arrecadados com as penalidades deverão ser destinados ao Fundo Estadual de Saúde (FES).
“A fiscalização deverá ser feita de forma rigorosa e contínua pelos órgãos de vigilância sanitária do Estado”, reforçou o deputado.
A proposta segue em tramitação nas Comissões Técnicas da Aleam. Após essa etapa, será submetida à votação no plenário Ruy Araújo. Se aprovada, seguirá para sanção ou veto do governador do Estado.
Leia mais: Sindicato dos Feirantes solicita a cassação dos vereadores Coronel Rosses e Sargento Salazar
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
Deixe um comentário