De acordo com o parlamentar, a iniciativa reforça seu compromisso com a fiscalização ambiental e social, e tem como objetivo compreender como os municípios estão lidando com os desafios relacionados ao descarte adequado de resíduos, à coleta seletiva e ao tratamento dos lixões ainda existentes
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O deputado estadual Delegado Péricles (PL) enviou requerimentos às prefeituras do Amazonas solicitando informações detalhadas sobre a gestão dos resíduos sólidos e as condições de trabalho dos catadores de materiais recicláveis em cada município.
De acordo com o parlamentar, a iniciativa reforça seu compromisso com a fiscalização ambiental e social, e tem como objetivo compreender como os municípios estão lidando com os desafios relacionados ao descarte adequado de resíduos, à coleta seletiva e ao tratamento dos lixões ainda existentes.
“A correta gestão de resíduos sólidos é essencial para assegurar a qualidade ambiental, prevenir riscos à saúde pública e contribuir para o desenvolvimento sustentável das cidades. O descarte inadequado causa impactos diretos na vida da população, como a contaminação do solo, da água e do ar. E quem mais sofre com esse descaso são os trabalhadores que vivem às margens da dignidade”, destacou Delegado Péricles.
Entre os dados solicitados estão: existência e localização de lixões ativos; forma de tratamento e destinação dos residuos sólidos; existência de planos de desativação dos lixões, com prazos e estratégias definidas; implantação e funcionamento da coleta seletiva; ações de conscientização da população sobre o descarte correto; planejamento para implantação ou ampliação de aterros sanitários; organização e condições de trabalho dos catadores de materiais recicláveis, incluindo a existência de políticas públicas voltadas à melhoria de suas condições laborais e sociais.
“Essas informações são fundamentais para que possamos exercer nosso papel de fiscalização e, com base nelas, elaborar políticas públicas mais eficazes e ajustadas à realidade de cada município. Não podemos mais ignorar a urgência ambiental e social que envolve a destinação do lixo no nosso Estado”, afirmou o deputado.
Delegado Péricles também reiterou que continuará acompanhando de perto a situação nos municípios, em especial aqueles que ainda convivem com lixões a céu aberto, como é o caso de Manacapuru (distante a 98,8 quilômetros de Manaus), onde trabalhadores sobrevivem em condições insalubres e sem qualquer apoio do poder público.
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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