Presidente da Natura, entre outros devem participar da CPI após o recesso parlamentar
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PAÍS
Atendendo aos requerimentos aprovados nesta semana, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura as ações das Organizações Não Governamentais (ONGs) na Amazônia deverá ouvir o presidente da Natura, João Paulo Brotto Gonçalves Ferreira, e a presidente do Conselho Diretor do Instituto Socioambiental, Déborah de Magalhães Lins.
Os depoimentos ainda não foram agendados e devem ocorrer somente após o recesso parlamentar.
Segundo os parlamentares, as convocações são necessárias para prestar esclarecimentos a respeito de supostas contratações irregulares de indígenas em suas produções.
Em relação à Natura, a CPI quer saber se a empresa de cosméticos limita as operações que envolvem coleta de copaíba, andiroba e outros produtos por trabalhadores vinculados à Cooperativa Mista da Flona do Tapajós (Coomflona).
A Natura também deverá esclarecer se contratou indígenas para o trabalho de coleta de sementes, sem horas de trabalho definidas ou condições climáticas para o exercício das atividades.
Há indícios que o pagamento aos indígenas contratados seria no valor de uma diária de R$ 3. Também foram convidados Bruce Albert, antropólogo francês e fundador da ONG Comissão Pró-Yanomami, e Jailson Reis de Mesquita, fundador do Movimento Garimpo é Legal; e Benjamin Benzaquen Sicsu, presidente do Conselho Administrativo da Fundação Amazônia Sustentável (FAS).
De acordo com a nota enviada ao site da Jovem Pan, a assessoria de imprensa da Natura afirma que o relacionamento da empresa com comunidades fornecedoras “é baseado no respeito às pessoas e à natureza, premissas fundamentais de nosso modelo de negócio na Amazônia há mais de 20 anos”.
“Seguros de nossa atuação ética e transparente com comunidades fornecedoras na Amazônia, prestaremos os esclarecimentos necessários”, diz outro trecho do comunicado.
Foto Divulgação
Com informações Jovem Pan News
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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