LEGISLATIVO | A terceira oitiva da CPI (Comissão Parlamentar de inquérito) das ONGs (Organizações Não Governamentais) ouviu nesta terça-feira (27), lideranças indígenas, em audiência no plenário do Senado Federal em Brasília (DF). Entre as lideranças estava Alberto Brazão Góes, do povo Yanomami. Ele foi um dos primeiros a depor e declarou que o povo Yanomami […]
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LEGISLATIVO |
A terceira oitiva da CPI (Comissão Parlamentar de inquérito) das ONGs (Organizações Não Governamentais) ouviu nesta terça-feira (27), lideranças indígenas, em audiência no plenário do Senado Federal em Brasília (DF).
Entre as lideranças estava Alberto Brazão Góes, do povo Yanomami. Ele foi um dos primeiros a depor e declarou que o povo Yanomami está insatisfeito com a interferência de organizações estrangeiras
“É indigno o que hoje nos somos submetidos, principalmente pelas ONG, principalmente pelo ISA. Nós não precisamos que ONGs lá do extrangeiro diga como é que Yanomami vai cudar da nossa terra, das nossas florestas.
A Deputada e também indígena, Silvia Waiãpi (PL-AP), falou que as ONGs somam investimentos com a situação dos Povos e lamentou a situação.
“Quanto mais miseráveis, isolados, subjugados estiverem os povos indígenas brasileiros, mais investimento, Organizações Não Governamentais continuarão ganhando”, conclui a parlamentar.
Outra liderança que também foi ouvida foi Valdeci Baniwa, membro da comunidade Baniwa Castelo Branco. Para ele, as organizações não estariam preocupadas com a condição dos indígenas.
“Por que a razão, eles não estão preocupados com os indígenas, eles tão (estão) mais preocupado com a floresta, por isso que estamos aqui pra defender a CPI das ONGs, porque é nosso direito. É nosso direito decidir o que deve ser feito pra melhorar a qualidade de vida dentro da nossa terra”, afirmou Valdeci.
O Senador Plínio Valério (PSDB) concluiu falando sobre o objetivo da CPI.
“Esta CPI não é para demonizar ONGs esta CPI não é contra o governo federal. Ela é contra aqueles que de forma hipócrita se aproveitam do abandono, eu prefiro chamar do abandono dos indígenas, dos ribeirinhos, para com isso angariar dinheiro em nome da Amazônia e viver de forma nababesca”, concluiu o Senador do Amazonas.
Foto: Divulgação
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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