O parlamentar classificou a ação como uma manobra política e afirmou que está sendo alvo por sua atuação combativa e por denunciar as irregularidades da Prefeitura de Manaus
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Em coletiva de imprensa realizada na manhã desta quinta-feira (17), na sede do Partido Liberal no Amazonas, o Vereador Coronel Rosses (PL) se pronunciou sobre o pedido de cassação de seu mandato protocolado na Câmara Municipal de Manaus (CMM).
O parlamentar classificou a ação como uma manobra política e afirmou que está sendo alvo por sua atuação combativa e por denunciar as irregularidades da Prefeitura de Manaus.
“Essa tentativa de cassação é uma retaliação porque estamos incomodando, porque falamos verdades e cobramos transparência da Prefeitura”, declarou Rosses.
O pedido de cassação foi formalizado na última quarta-feira (16) e assinado por Davi Lima Silva, presidente do Sindicato dos Feirantes. No documento, que foi encaminhado à Câmara Municipal de Manaus, o presidente do sindicato alega quebra de decoro parlamentar por parte do Vereadores Coronel Rosses e Sargento Salazar, com base em uma fiscalização ocorrida no dia 25 de março de 2025, na Feira Municipal da Banana, no Centro.
O Vereador contesta as acusações e afirma que sua atuação está respaldada pela legalidade.
“Eu estou político eu estou parlamentar, mas eu sou polícia. Isso nem o prefeito e ninguém me tira. A população está do nosso lado e o que a gente quer é só isso fiscalização e transparência em relação aos atos do prefeito”, finalizou o parlamentar.
Rosses concluiu afirmando que continuará exercendo seu mandato com independência na CMM.
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A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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