O vereador de Manaus, Coronel Rosses (PL), anunciou nesta segunda-feira (31) na Tribuna da Câmara Municipal de Manaus (CMM), que protocolou no Ministério Público do Amazonas (MP-AM) um pedido de prisão do secretário municipal de Feiras e Mercados, Wanderson Costa, por crime de desobediência (artigo 330 do Código Penal)
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O vereador de Manaus, Coronel Rosses (PL), anunciou nesta segunda-feira (31) na Tribuna da Câmara Municipal de Manaus (CMM), que protocolou no Ministério Público do Amazonas (MP-AM) um pedido de prisão do secretário municipal de Feiras e Mercados, Wanderson Costa, por crime de desobediência (artigo 330 do Código Penal). A medida foi tomada após a Prefeitura de Manaus descumprir decisão judicial que garantia os direitos da feirante Veriana Maia Negreiros, que teve seu meio de trabalho, uma câmara frigorífica, apreendida sem provas pela administração municipal.
O caso teve início quando a Secretaria de Feiras e Mercados, comandada por Wanderson Costa, revogou a permissão de uso do lote 14 da Feira da Banana, pertencente a Veriana. A decisão administrativa, no entanto, foi anulada pela Justiça no último dia 28 de março, após o juiz Leoney Figlioulo constatar que não havia provas de irregularidades e que o processo violou os princípios da ampla defesa e do contraditório.
Apesar da decisão judicial, que deu 24 horas para o cumprimento integral da ordem, a Prefeitura já havia destruído a câmara fria da feirante durante a desocupação do local — equipamento essencial para seu trabalho — e não o restituiu, descumprindo a determinação. Além disso, a administração municipal recorreu ao Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) para tentar manter a decisão de ter a câmara apreendida.
O pedido de prisão do secretário Wanderson Costa será analisado pelo Ministério Público do Amazonas, e caso acolha a representação, o MP-AM pode solicitar a prisão em flagrante do secretário, que passará a ser investigado pelo crime de desobediência, ilícito que prevê pena de detenção de 15 dias a 6 meses, além de multa.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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