Manaus-AM | Um dia após a divulgação das denúncias do suposto esquema de “rachadinha” praticado pelo vereador tucano Rosivaldo Cordovil (PSDB), a Câmara Municipal de Manaus (CMM) silenciou diante da apuração divulgada, ontem pela A CRÍTICA. Nenhum dos 41 membros da casa, tampouco o corregedor Vereador Everton Assis (PSL) se manifestaram durante a sessão plenária […]
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Manaus-AM | Um dia após a divulgação das denúncias do suposto esquema de “rachadinha” praticado pelo vereador tucano Rosivaldo Cordovil (PSDB), a Câmara Municipal de Manaus (CMM) silenciou diante da apuração divulgada, ontem pela A CRÍTICA.
Nenhum dos 41 membros da casa, tampouco o corregedor Vereador Everton Assis (PSL) se manifestaram durante a sessão plenária virtual desta terça-feira (23) sobre o Ministério Público do Amazonas (MP-AM) instaurar procedimento preparatório para apuração de suposta prática no gabinete do vereador.
Procurado, Everton Assis (PSL), vereador e corregedor da CMM disse que o assunto será debatido quando a Câmara e a Corregedoria forem notificadas. “A situação está sendo apurada pelo Ministério Público e aguardamos a Câmara Municipal de Manaus ser notificada, assim como a corregedoria para podermos analisar os fatos e tomar as medidas cabíveis”, informou.
Corregedor é o responsável por analisar a conduta dos vereadores e tem competência para promover a manutenção do decoro, da ordem e da disciplina no âmbito da
Câmara Municipal de Manaus, fazer sindicância sobre denúncias de ilícitos no âmbito do Legislativo Municipal, envolvendo Vereadores e etc.
Questionado sobre quais as possíveis medidas que viriam a ser tomadas por ele após as denúncias do Ministério Público, ele defendeu o par e disse que não se poder acusar ou punir o colega.
“No presente momento não podemos acusar, ou punir de alguma forma o mandato do vereador em questão”, alegou.
Assis disse ainda que ele se torna responsável apenas quando provas concretas forem por ele obtidas. “Como Corregedor da Casa, sou responsável apenas quando provas concretas chegam até mim, e a partir daí de forma madura tomar a responsabilidade de fazer a coisa certa, não comungando com qualquer coisa ilícita, condenando veementemente esse tipo de situação”, finalizou.
Por meio de nota, Rosivaldo negou as denúncias e disse que conduz sua vida pública e seu mandato parlamentar, dentro da legalidade. “Assim sendo, nega o fato a ele atribuído de prática ilícita ou irregular, tanto de sua parte quanto de qualquer pessoa ligada a seu gabinete parlamentar”, disse a nota.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) decidiu anular os três editais do concurso público realizado em setembro de 2024, após recomendação do Ministério Público do Amazonas (MPAM). A decisão foi tomada com o apoio de 23 dos 24 vereadores e da Procuradoria-Geral da Casa, devido a falhas que comprometeram a transparência do certame.
Após 14 anos, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) voltará a realizar um concurso público. O presidente da Casa, deputado Roberto Cidade (União Brasil), anunciou nesta quarta-feira (13) que o certame oferecerá 100 vagas, sendo 60 para nível superior e 40 para nível médio, além de um cadastro reserva com 200 vagas.
Uma nova pesquisa da Ipsos-Ipec, divulgada nesta quinta-feira (13), indica um crescimento na insatisfação com o governo do presidente Lula (PT). O levantamento mostra que 41% dos brasileiros classificam a gestão como “ruim” ou “péssima”, um aumento de sete pontos percentuais em relação a dezembro de 2024, quando o índice era de 34%.
Janaína Jamilla anunciou sua saída do Fundo Manaus Solidária após dois meses no cargo. Em postagem nas redes sociais, afirmou que deixará a função para se dedicar aos negócios e à família. Nomeada em janeiro, sua escolha foi questionada por falta de formação técnica na área. Ex-candidata pelo Avante, ocupava um cargo equivalente a subsecretária, com salário de R$ 22 mil. Em sua despedida, destacou projetos que coordenou, mas não mencionou o prefeito David Almeida ou a primeira-dama.
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