A proposta foi encaminhada, na última quinta-feira (11), à Casa Legislativa Municipal pelo prefeito de Manaus, David Almeida
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
Os vereadores da Câmara de Manaus (CMM) devem votar em regime de urgência, nesta segunda-feira (15), o Projeto de Lei (PL) enviado pelo Executivo Municipal que autoriza o município a adquirir vacinas para combate à Covid-19, diretamente dos fabricantes, inserindo o município no Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras (Conectar), da Frente Nacional de Prefeitos (FNP).
A mensagem, que já está na Casa Legislativa desde a última quinta-feira (11), deve ser deliberada durante a sessão desta segunda e encaminhada para análise conjunta das Comissões de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), de Finanças, Economia e Orçamento (CFEO) e de Saúde (Comsau), como detalhou o presidente da CMM, vereador David Reis (Avante).
“Vamos analisar esse projeto como todos os outros que dizem respeito ao combate a essa pandemia, com urgência. Esse projeto vai proporcionar que a prefeitura possa adquirir o imunizante diretamente dos fornecedores, para agilizar ainda mais a vacinação, que é um anseio de todos que aguardam”, disse David Reis.
Apesar de enviar a mensagem para a aquisição das vacinas, o líder do prefeito na Câmara, Marcelo Serafim (PSB), explica que Manaus está em um processo de vacinação adiantado e que é referência inclusive para a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). “Nossa cidade é referência em vacinação contra o coronavírus, tanto que o prefeito David Almeida, foi procurado pela Opas, que pediu informações sobre o sistema de drive-thru que tem sido bastante eficiente na imunização dos grupos prioritários”, afirmou.
Para as prefeituras, a principal vantagem da compra em consórcio é o ganho de escala e a condição de negociar volumes e prazos internacionalmente. No entanto, as prefeituras ainda não podem comprar vacinas por si mesmas.
A autorização do Supremo Tribunal Federal (STF), concedida em fevereiro, prevê a compra de vacinas por estados e municípios apenas no caso do governo federal não cumprir o Plano Nacional de Imunização, ou caso as doses previstas no plano sejam insuficientes.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
Deixe um comentário