Além das cafeteiras, a presidência do órgão legislativo adquiriu 20 frigobares, 50 telefones com fio e 20 bebedouros
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Faltando pouco mais de três meses para o encerramento de seus mandatos, os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) aproveitaram o momento para promover uma verdadeira ‘farra’ com o dinheiro público. Isto porque, conforme publicação no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, desta terça-feira (8), a CMM adquiriu duas cafeteiras 350% mais caras do que o valor praticado do mercado.
De acordo com a publicação no Diário Oficial, a vencedora do processo licitatório Convite n. 004/2020 – CMM, foi empresa Comextrade Comércio e Serviços LTDA, inscrita no CNPJ 84.110.972/0001-29, por apresentar “o menor valor em todos os itens licitados”. A homologação do processo foi assinada pelo presidente da Câmara Municipal de Manaus, vereador Joelson Sales Silva.
Em breve pesquisa feita pelo site O PODER, utilizando as referências contidas no Diário Oficial, uma máquina de café 40 litros, com bojos em aço inoxidável, resistência blindada de alta performance, três torneiras, termostato para controle de temperatura, visor de nível para reservatório de água, pode ser encontrada por até R$ 2.826.
Adquirindo as duas unidades, a CMM teria gasto R$ 5.652, ou seja, R$ 14.688 a menos do que o valor gasto na aquisição dos produtos, por meio da licitação.
Outros itens que constam na lista de produtos adquiridos pela CMM, são 20 frigobares de 120 litros com compressor, na cor branca, voltagem 110v, classificação Energética A, com compartimento de freezer e prateleiras removíveis.
Cada produto foi comprado por R$ 2.130, porém, também em breve pesquisa feito pelo site O PODER, é possível encontrar o mesmo produto por até R$ 1.058. Se comprados pelo valor de R$ 1.058, as 20 unidades totalizaram R$ 21.160, ou seja, R$ 21.440, mais barato do que montante pago pela CMM.
A lista de equipamentos adquiridos pelo órgão executivo legislativo para atendimento de setores e gabinete da presidência da CMM, conta, ainda, com 50 telefones com fio, 50 lixeiras com tampa inox de oito litros, 20 bebedouros de coluna e um bebedouro de mesa. Ao todo, foram gastos R$ 97.380.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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