A composição da Câmara Municipal de Manaus nas eleições de 2024 reflete diretamente as forças políticas que dominam o cenário local e nacional
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A composição da Câmara Municipal de Manaus nas eleições de 2024 reflete diretamente as forças políticas que dominam o cenário local e nacional. O Avante, com sete vereadores eleitos, é impulsionado pela força do atual prefeito David Almeida, que disputa o segundo turno contra o capitão Alberto Neto (PL). O sucesso de David nas eleições reforça a base do Avante, que terá grande representatividade caso ele seja reeleito. A forte presença do Avante na Câmara será crucial para garantir apoio às políticas do prefeito em uma possível nova gestão.
Já o União Brasil assegurou seis cadeiras, refletindo a influência do governador Wilson Lima, uma das principais lideranças do partido no estado. A presença do União Brasil na Câmara de Manaus fortalece o partido no âmbito municipal, garantindo que o governo estadual tenha uma base sólida de apoio às suas políticas na capital.
O PL, que conquistou quatro cadeiras, se consolida como a principal representação do bolsonarismo no Amazonas. Caso Alberto Neto, o candidato escolhido por Bolsonaro, vença o segundo turno, o partido deve se tornar a base dura de apoio de sua gestão. A força do PL na Câmara também sugere que, em uma eventual candidatura de Bolsonaro à presidência em 2026, o partido terá grande capilaridade em Manaus, impulsionando ainda mais sua presença na região.
O MDB e o PSD, que elegeram três vereadores cada, garantem uma voz significativa para dois dos caciques políticos mais tradicionais do estado: Eduardo Braga (MDB) e Omar Aziz (PSD), ambos fortes apoiadores do governo Lula. Com seis vereadores somados, essas legendas poderão influenciar consideravelmente os rumos da Câmara, mas para isso, precisarão trabalhar juntos e articular suas pautas de maneira coesa nos próximos dois anos, garantindo apoio ao governo federal e ao desenvolvimento local.
Essas forças políticas vão moldar o futuro da Câmara de Manaus, com embates entre projetos mais conservadores e progressistas, refletindo a polarização nacional na política local.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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