A transação bilionária, que envolve a aquisição de uma das mais estratégicas mineradoras do Brasil, levanta preocupações sobre riscos à soberania nacional
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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) confirmou a abertura de um procedimento administrativo para apurar a compra da mineradora Taboca S.A. pela estatal chinesa China Nonferrous Metal Mining Group Co. Ltd. (CNMC). A decisão foi divulgada por meio do Ofício nº 1409/2025, assinado por Rebeca de Queiroga Falcão, chefe de gabinete da Superintendência-Geral do CADE, e enviado ao deputado federal Filipe Barros (PL-PR), que solicitou a investigação.
A transação bilionária, que envolve a aquisição de uma das mais estratégicas mineradoras do Brasil, levanta preocupações sobre riscos à soberania nacional, conforme destacou o parlamentar em postagem nas redes sociais. A Mina do Pitinga, localizada no município de Presidente Figueiredo (AM) e de propriedade da Taboca, é uma das maiores minas de estanho do mundo e está situada próxima a uma gigantesca reserva de urânio, um mineral de alto valor estratégico. Além do estanho, a Taboca também produz nióbio e tântalo, metais essenciais para a indústria de alta tecnologia, incluindo componentes eletrônicos e equipamentos militares.
A aquisição da mineradora Taboca pela CNMC entrou no radar de parlamentares e autoridades brasileiras devido ao crescente interesse de empresas chinesas no setor de mineração nacional, especialmente em áreas de grande relevância geopolítica. Recentemente, transações semelhantes foram alvo de debates no Congresso e críticas de setores ligados à segurança nacional, que alertam para os riscos da exposição de reservas minerais estratégicas a governos estrangeiros.
O deputado Filipe Barros, que tem se posicionado contra a expansão do domínio chinês sobre setores estratégicos da economia brasileira, afirmou que essa compra “é mais um atentado contra a soberania nacional que precisamos barrar com urgência”. Ele defende que o Brasil precisa reforçar o controle sobre seus recursos naturais e impedir que ativos essenciais caiam em mãos estrangeiras sem uma análise minuciosa dos impactos econômicos e geopolíticos.
Veja o ofício:
A Prefeitura de Bonfim, sob o comando de Romualdo Feitosa (Republicanos), firmou contrato de R$ 706.999,92 com a União Empreendimentos LTDA para a locação de uma retroescavadeira e um caminhão caçamba. O contrato, assinado em 6 de março de 2025, tem validade de um ano e atende à Secretaria Municipal de Urbanismo, Paisagismo e Limpeza Urbana. A empresa, fundada em 2014 e registrada em Boa Vista, possui atividades secundárias como manutenção de máquinas e construção de edifícios.
O prefeito de Juruá, Ilquer Cunha, enfrenta investigações por possível abuso de poder econômico nas eleições. O caso está na Zona Eleitoral de Juruá, sob o juiz Danny Rodrigues Moraes. O prazo para a defesa se encerra na próxima semana, conforme o Diário Oficial do TRE-AM. Se as irregularidades forem confirmadas, Cunha pode sofrer penalidades, incluindo multas ou até a cassação do mandato.
A prefeita de Manacapuru, Valciléia Flores Maciel, nomeou familiares do novo secretário de Administração, João Luiz de Souza França Filho, para cargos na gestão municipal. Seus filhos, Gustavo Gabryel e Luan Matthaus, foram designados para funções na Semad. Além disso, José Lucas Tavares assumiu a direção do hospital da cidade, enquanto sua irmã, Jackeline Tavares, tornou-se chefe de gabinete da prefeita. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial do município.
A federação entre União Brasil e PP está prestes a ser oficializada, consolidando um dos blocos mais fortes do Congresso. No Amazonas, o grupo do governador Wilson Lima comandará a aliança, que terá maior tempo de TV e um dos maiores fundos partidários do país. O deputado Fausto Jr. destacou que a meta é eleger três deputados federais e um senador. Wilson Lima, fortalecido, deve disputar o Senado e influenciar sua sucessão estadual, ampliando sua articulação para 2026.
A votação do relatório sobre o pedido de impeachment do governador de Roraima, Antonio Denarium (Progressistas), foi adiada nesta terça-feira (18) após um pedido de vistas do deputado Jorge Everton (União). O parlamentar explicou que a Comissão Especial da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), responsável por analisar a denúncia por crime de responsabilidade contra o governador, ainda aguarda informações do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RR), que foram solicitadas em fevereiro.
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