A manifestação tem por objetivo pedir a saída do ministro do STF e pretende dar recado ao mundo sobre as dificuldades enfrentadas no Brasil
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O ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL), convocou, por meio de um vídeo nesta quinta-feira (28), os seus apoiadores para um ato que deverá acontecer no dia 7 de setembro, o qual tem objetivo central de pedir o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes . A determinação do ex-mandatário do país, é que a manifestação aconteça apenas na Avenida Paulista, em São Paulo.
A convocação para a manifestação se dar após as denúncias divulgadas pelo jornal Folha de S.Paulo sobre o uso da estrutura do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para supostamente criar relatórios ilegais contra apoiadores de Bolsonaro. Foram divulgadas as trocas de mensagens de textos e áudios entre os assessores.
Bolsonaro afirma que o evento é para dar um recado não apenas ao Brasil, mas para o mundo sobre os embates que envolvem a liberdade de expressão, político, judiciário e social.
“No próximo dia 7 de setembro, sábado, às 14 horas, na Paulista, realizaremos um grande ato em defesa da nossa democracia, em defesa da nossa liberdade. Porque de nada vale falarmos ou comemorarmos a Independência se nós não temos liberdade”, declara.
Ainda no vídeo divulgado pelo ex-presidente do Brasil, destacou a necessidade de anistia para aqueles que ele chamou de “presos políticos” e criticou a situação de pessoas que “morreram em prisão sem o direito de se defender”.
“Afinal de contas, de que vale a nossa independência se nós não temos liberdade?”, pontua.
Determinação
Jair Bolsonaro também orientou que seus apoiadores em outros municípios não organizem manifestações semelhantes e que aqueles que não puderem comparecer ao evento na Paulista “fiquem em casa ou vão se divertir com a família”. O ex-presidente da República, pediu para que os seus apoiadores e simpatizantes, não participem de eventos comemorativos à independência organizados pelo governo federal, que tem como mandatário o atual presidente do Brasil, Lula (PT).
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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