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Legislativo - 19 de junho de 2024
Foto: Reprodução/Internet

Bancada evangélica continua na defesa do PL do aborto

Deputados da Frente Parlamentar Evangélica e da Frente Parlamentar Católica reforçaram o apoio ao projeto de lei que classifica o aborto em gestações com mais de 22 semanas como homicídio

Por: Redação
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Deputados da Frente Parlamentar Evangélica e da Frente Parlamentar Católica reforçaram, em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (19), o apoio ao projeto de lei que classifica o aborto em gestações com mais de 22 semanas como homicídio.

A manifestação dos congressistas ocorreu após a determinação do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), de formar uma “comissão representativa” para debater o tema em agosto, postergando uma votação imediata na Casa.

Durante o evento, mais de dez parlamentares defenderam entusiasticamente o projeto. Sargento Fahur (PSD-PR) afirmou que “o inferno se levantou contra o projeto, os demônios saíram do inferno contra o projeto”, enquanto Franciane Bayer (Republicanos-RS) declarou que “nunca vamos defender o assassinato dos inocentes, estamos aqui para defender as vozes dos bebês”.

Os deputados enfatizaram não ser a favor dos estupradores e apoiaram penas mais severas para os agressores sexuais, mas reiteraram sua posição contra o aborto para as grávidas vítimas de estupro.

Silas Malafaia, pastor presente no evento, argumentou que a vida é o principal direito e defendeu que “se você mata uma vida que está pronta para viver, o que é?” ao referir-se ao aborto após 22 semanas.

O autor do projeto de lei, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), reconheceu a possibilidade de alterações no texto, mas afirmou que “não abriremos mão do cerne do projeto, de defender a vida do bebê”.

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Notas do Poder

10/11
00:28

GASTO MILIONÁRIO

A Prefeitura de Caapiranga, sob a gestão do prefeito Francisco Braz, publicou o registro de preços para compra de materiais didáticos, como borrachas, apontadores, tinta para carimbo e papel A4, totalizando mais de R$2,8 milhões. A ata, assinada em 6 de novembro, terá vigência de 12 meses, com a empresa J.R.N.S Comércio de Produtos Alimentícios Limitada, de Manacapuru, responsável pelo fornecimento dos itens.

10/11
00:27

COMPRA POLÊMICA

A Prefeitura de Manaus vai gastar R$6,8 milhões na compra de goma de tapioca, farinha de tapioca e achocolatado para a merenda escolar. A inclusão do achocolatado gerou polêmica entre nutricionistas. A empresa fornecedora é a Alto Rio Negro Comércio Varejista, e o contrato, válido por 12 meses, já teve R$760 mil empenhados para iniciar as entregas.

10/11
00:26

CENSURA DAS REDES

Partido de Lula, PT, reforça ideia de censurar as redes sociais. O deputado federal petista Pedro Uczai, de Santa Catarina, protocolou um novo projeto de lei “das fake news” para regulamentar as redes sociais, dando ao governo Lula (PT) poder para criar normas e obrigar as plataformas a colaborarem no combate à desinformação. Segundo a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, o projeto inclui uma agência reguladora para fiscalizar as práticas nas redes sociais e limitar algoritmos que privilegiam conteúdos de ódio e violência.

10/11
00:25

BIDEN EM MANAUS

Casa Branca confirma visita de Joe Biden a Manaus; Lula não estará presente. O presidente dos EUA, Joe Biden, visitará Manaus no próximo dia 17 deste mês para discutir preservação da Amazônia com líderes locais e indígenas. Depois, ele participará do G20 no Rio de Janeiro, onde se encontrará com o presidente Lula para tratar de economia sustentável e temas globais. Biden também confirmou apoio à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, liderada pelo Brasil. As informações foram emitidas pela Casa Branca.

06/11
10:17

CONTRATO INVESTIGADO

A gestão do prefeito Simão Peixoto, em Borba, está sendo investigada pelo TCE-AM por possíveis irregularidades em um contrato de mais de R$ 8 milhões para compra de combustíveis para duas secretarias. A investigação foi iniciada após uma representação que pediu medida cautelar, aceita pelo tribunal. A prefeitura não respondeu aos esclarecimentos exigidos em cinco dias, resultando na suspensão do contrato e na interdição do pregão, com um prazo de 15 dias para defesa.

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