Manaus | AM Os deputados federais do Amazonas da Câmara, José Ricardo (PT) e Sidney Leite (PSD), votaram contra o Projeto de Lei (PL) 948/2021 que diz respeito a compra de vacinas por parte da iniciativa privada e que poderá ser destinada, exclusivamente, para os empregados e familiares das empresas que comprarem os imunizantes. Segundo […]
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Manaus | AM
Os deputados federais do Amazonas da Câmara, José Ricardo (PT) e Sidney Leite (PSD), votaram contra o Projeto de Lei (PL) 948/2021 que diz respeito a compra de vacinas por parte da iniciativa privada e que poderá ser destinada, exclusivamente, para os empregados e familiares das empresas que comprarem os imunizantes.
Segundo o texto base da PL, a medida não busca quebrar a fila de vacinação, mas uma atuação conjunta. “Vale mencionar que não se busca a quebra da fila de vacinação,deixando os mais necessitados ao relento. O que se pretende é uma atuação conjunta, de mãos dadas com o poder público, pois quanto maior o número de vacinados, menor a disseminação do vírus.“, diz o texto.
Para Zé Ricardo, as taxas de Covid-19 no Amazonas estão crescendo cada vez mais e como existe uma real possibilidade, como destaca o governador Wilson Lima (PSC), de uma terceira onda da doença no estado, o governo federal e estadual devem agilizar o processo de vacinação.
“Covid-19 cresce no AM. Esta semana. 2a feira: 704 casos e 35 mortes. 3a feira: 953 casos e 29 mortes 4a feira: 1.098 casos e 41 mortes. O alerta está sendo dado pelos cientistas. A 3a onda poderá ocorrer a curto prazo. Prefeitura e governo precisam agilizar a vacinação.”, disse o parlamentar.
Dos deputados que votaram a favor pelo texto são eles: Átila Lins (PP), Bosco Saraiva (SD), Capitão Alberto Neto (Republicanos) e Silas Câmara (Republicanos).
Na votação os que estiveram ausentes foram o deputado Delegado Pablo (PSL) e o vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL). Marcelo que é um defensor da vacinação em massa para todos os brasileiros, diz que o Brasil vice um drama sem precedentes. “Nesse cenário, eu me nego a discutir eleições! Só discuto como ajudar para que o BR e o AM tenham VACINA NO BRAÇO E COMIDA NO PRATO!“, disse o parlamentar por meio de suas redes sociais.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
O TCE-AM deu cinco dias para que o prefeito de Parintins, Mateus Assayag (PSD), se manifeste sobre a contratação da empresa J E D Gestão de Projetos sem licitação. A denúncia, feita por Brena Dianná (União Brasil), aponta ausência de justificativa técnica, valor acima do limite legal e que a empresa foi criada um mês antes da assinatura do contrato. A Corte pode anular o ato e adotar medidas legais.
Pesquisa do Instituto Paraná revela que 38,6% dos brasileiros não simpatizam com nenhum partido político. O PL lidera entre os que têm preferência, com 18,2%, seguido de perto pelo PT, com 18,1%. Siglas tradicionais como MDB e PSDB registraram baixa adesão. O levantamento mostra uma rejeição crescente às legendas e à representação política.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou a suspensão imediata do pregão eletrônico nº 016/2025 da Prefeitura de Manacapuru. A decisão foi tomada após representação da empresa Perfil Saúde, que apontou exigências excessivas no edital, como a apresentação de documentos de todos os médicos, ferindo a nova Lei de Licitações. O relator entendeu que há risco de prejuízo ao erário
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
Deixe um comentário