A participação de Fausto Jr. na CPI da Pandemia foi tumultuada e levantou suspeitas sobre a condução de sua relatoria frente a CPI da Saúde no Amazonas
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Manaus | AM
Após a tumultuada participação na Comissão de Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, nesta terça-feira (29), o deputado Fausto Jr. (MDB) e sua mãe, conselheira do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM), Yara Lins, poderão ter seus sigilos quebrados a pedido da comissão.
De acordo com os senadores, a quebra do sigilo tem por objetivo investigar as ações do deputado enquanto relator da CPI da Saúdo no Amazonas, da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), em 2020, e que tinha como presidente, o deputado Delegado Péricles (PSL)
Nesta terça, Fausto Jr. foi ouvido, em Brasília, e interrogado pelos membros da CPI da Pandemia que questionaram o motivo pelo qual o deputado não indiciou o governador Wilson Lima, diante das supostas provas coletadas no âmbito da comissão.
O senador Omar Aziz levantou suspeita sobre o enriquecimento de Fausto Jr. e de sua famílai, incluindo o de sua mãe, a conselheira Yara Lins, a partir de suspeitas de ligações com empresas que também estão na listas dos senadores.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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