Até o momento, o único destino ‘desconhecido’ é o do deputado Álvaro Campelo, que é Progressistas, mas não informou se permaneceu ou trocou de sigla
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Manaus | AM
Encerrou na última sexta-feira (1º), a chamada janela partidária, que permitia que deputados estaduais e federais, além de senadores e governadores, mudassem de partido para concorrer ao pleito de 2022, sem perder o mandato. Diante disse, a Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM) teve uma mudança significativa de seus parlamentares. Do total de 24, somente sete permaneceram em seu partido de origem e 13 mudaram de sigla.
Entre as mudanças está a do presidente da ALEAM, deputado Roberto Cidade, que deixou o Partido Verde (PV) e se filiou ao União Brasil (UB), em ato realizado na Casa Legislativa, ao lado do governador do Amazonas, Wilson Lima (UB). Quem também se filiou ao mesmo partido foi Joana Darc, que saiu do Partido Liberal (PL). Acompanhando os passos de alguns de seus colegas de Parlamento, Saullo Vianna se desfilou do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e foi para o União Brasil.
Outros dois deputados da atual legislatura também seguiram para o União Brasil: Adjunto Afonso que sai do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e Fausto Júnior que deixa o Movimento Democrático Brasil (MDB). Quem também dá ‘adeus’ ao MDB comandado pelo senador Eduardo Braga, é Alessandra Campêlo que passa a ser do Partido Social Cristão (PSC).
Já a deputada Therezinha Ruiz, até então fiel ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), comandado pelo ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto, foi para o PL, juntamente com o deputado Delegado Péricles que antes era do Partido Social Liberal (PSL), mas depois da fusão com o Democratas se tornou União Brasil. Outro nome que se filiou ao PL foi Tony Medeiros que saiu do Partido Social Democrático (PSD).
Filha do ex-prefeito de Coari, Adail Pinheiro, a deputada estadual Dra. Mayara sai do Progressistas (PP) e segue para o Republicanos (PR). Também no Republicanos está o deputado Dermilson Chagas, que após sair do Podemos, ainda não tinha sigla política definida.
O deputado Belarmino Lins, até então filiado ao PP, anunciou que abrirá mão da disputa para o próximo mandato para apoiar a candidatura de seu filho, George Lins, que está filiado ao União Brasil. Já o deputado Wilker Barreto, que também estava sem partido, se filiou ao Cidadania, mesmo partido de Amazonino Mendes.
Sem mudanças
Se por um lado, a janela partidária permitiu uma boa troca de siglas, por outro lado, alguns parlamentares se mantiveram ‘fiéis’ e permaneceram em seus partidos atuais. Dentre eles estão Cabo Maciel (PL), Abdala Fraxe (Podemos), Felipe Souza (Patriotas), Ricardo Nicolau (Solidariedade), Serafim Corrêa (PSB), Sinésio Campos (PT), Dr. Gomes (PSC), João Luiz (Republicanos), Nejmi Aziz (PSD) e Carlinhos Bessa (PV).
Até o momento, o único destino desconhecido é o do deputado Álvaro Campelo, que é Progressistas, mas não informou se permaneceu ou trocou de sigla.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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