Nesta quinta-feira (1º), o presidente da ALEAM, deputado Roberto Cidade (PV) declarou apoio a criação da CPI da Pandemia do Amazonas
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Manaus | AM
Após o fracasso do senador Eduardo Braga (MDB) de levar o deputado estadual Fausto Jr. (MDB) para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, do Senado Federal, parlamentares da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM) tentam criar uma nova CPI no Estado.
Nesta quinta-feira (1º), o presidente da ALEAM, deputado Roberto Cidade (PV) declarou apoio a criação da CPI da Pandemia do Amazonas. “Eu, como presidente desse Poder, quero dizer que estarei assinando a CPI hoje, por plena convicção de estar fazendo meu trabalho como parlamentar”, disse ele.
A fala de Cidade vai ao encontro do que sugeriu Eduardo Braga durante a presença de Fausto Jr. na CPI da Pandemia, em Brasília. O ‘cacique político’ tem o forte desejo em concorrer ao cargo de governador do Amazonas nas Eleições de 2022 e Omar Aziz, presidente da comissão, busca a reeleição para o Senado.
Nesta quarta-feira (30), o deputado Wilker Barreto (Podemos) chegou a afirmar, no plenário Ruy Araújo, que a CPI da Saúde do Amazonas, criada ano passado, saiu desmoralizada no Senado Federal e a imagem da própria ALEAM ficou “queimada” para o Brasil.
Até o momento, a CPI da Pandemia da ALEAM conta com cinco assinaturas: Wilker Barreto, Nejmi Aziz (PSD), Delegado Péricles (PSL), Dermilson Chagas (Podemos) e Roberto Cidade. Vale lembrar que Nejmi, que é esposa de Omar Aziz, foi preso, em 2019, pela Polícia Federal (PF) durante a operação ‘Vertex’, que investiga a prática de crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Estratégia
O plano de Braga foi exposto pelo senador Telmário Mota (Pros-RR), nesta terça, na CPI da Pandemia. Segundo o parlamentar, ele viu uma verdadeira disputa política, principalmente, a estratégia do senador Eduardo Braga (MDB-AM) para as Eleições 2022 ao levar o deputado estadual Fausto Jr.
Ainda na oportunidade, o parlamentar relembrou das trapalhadas do ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto (PSDB), na primeira onda da Covid-19, em Manaus.
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
Deixe um comentário