O vereador Caio André explicou que o Amazonas está na fase verde da pandemia no plenário da CMM
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Manaus|AM|Com informações da assessoria de imprensa
Na última quarta-feira (23), o governador Wilson Lima, anunciou nas redes sociais a desobrigação do uso de máscaras em todo o Estado e o vereador Caio André (PSC) reforçou a informação na sessão plenária. Na oportunidade, Caio André ressaltou a fase epidemiológica que o Estado passa e pediu à presidência da Câmara Municipal de Manaus (CMM), que cheguem ao fim as sessões híbridas da casa.
O vereador Caio André explicou que o Amazonas está na fase verde da pandemia e que a recomendação que o uso de máscaras deixem de ser obrigatório em ambientes fechados e abertos, é do comitê de saúde estadual. Ele explicou ainda que isso só foi possível por conta da vacinação.
“O governador anunciou a liberação do uso da máscara em todo o estado do Amazonas. Essa informação era muito aguardada pela sociedade amazonense e só foi possível graças a vacinação em massa, principalmente aqui na cidade de Manaus, por esse entendimento de governo e prefeitura, das secretarias de saúde, inclusive o ministério da saúde, que juntos conseguiram vacinar a nossa população, fazendo com que, a cada dia, fiquemos mais próximos do nosso antigo normal”, comentou.
Na oportunidade, Caio André falou das sessões híbridas e pediu para que a mesa diretora da casa pusesse fim ao formato. “Diante desse anuncio feito pelo governador, gostaria de suscitar o sentimento que é dividido pela grande maioria dos vereadores, de solicitar do nosso presidente, da mesa diretora, a qual faço parte, que nós encerremos de uma vez por todas essa questão das sessões híbridas”, levantou o vereador.
“Já está na hora de nós voltarmos ao normal e termos nossas atividades presenciais garantidas para que todos os vereadores estejam de corpo presente aqui, nas discussões plenárias. A gente sabe que é difícil participar assim, inclusive por questões de internet. Então, senhor presidente, eu requeiro, de forma verbal, a esta mesa, que o mais breve possível, de preferência na semana que vem, nós possamos voltar as nossas atividades de forma presencial”, finalizou.
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
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