A polêmica troca de contadores em residências no Conjunto Canarãnas e Comunidade Fazendinha, ambos na Zona Norte, revelou nesta quinta-feira (20) que a Amazonas Energia possivelmente não está cumprindo a Lei 5.533/2021
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Manaus | AM
A polêmica troca de contadores ocorrida em residências do Conjunto Canarãnas, no bairro Cidade Nova, e da Comunidade Fazendinha, no bairro Cidade Nova, ambos na Zona Norte de Manaus, revelou nesta quinta-feira (20) que a Amazonas Energia possivelmente não está cumprindo a Lei n. 5.533/2021, ou seja, não está notificando previamente o consumidor acerca da troca do medidor de energia elétrica.
O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM), deputado Roberto Cidade (PV), autor da Lei n. 5.533/2021, disse que enviou pedido à concessionária solicitando a comprovação das notificações prévias para a realização do serviço feito recentemente no conjunto e na comunidade afetadas com essa troca repentina dos contadores.
“Há uma lei de minha autoria que obriga a Amazonas Energia a informar previamente o consumidor acerca da troca do medidor. É uma lei em vigor e que precisa ser respeitada. Por isso solicitei que a empresa envie a cópia da notificação, se é que ela existe. Infelizmente acredito que não estejam fazendo o que manda a lei, mas estou dando a eles o benefício da dúvida”, disse Cidade.
O presidente da Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) da Amazonas Energia na ALEAM, deputado Sinésio Campos (PT), destacou, por meio da assessoria de imprensa, que está a par da situação na Zona Norte de Manaus, e que logo mais vai se pronunciar sobre o assunto.
A reportagem do site O PODER entrou em contato com o Ministério Público do Amazonas (MP-AM), que ficou de verificar se existe alguma denúncia em andamento sobre o assunto no órgão. Até o fechamento desta matéria, a assessoria de imprensa da Amazonas Energia não havia se pronunciado sobre o assunto.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
Deixe um comentário