Durante seu discurso, Chico Preto, que deixou o partido Democracia Cristã (DC), falou em libertação ao comentar sobre o seu distanciamento dos ex-governadores Eduardo Braga e Omar Aziz, hoje senadores da República
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Manaus | AM
Pré-candidato ao Senado Federal pelo Amazonas, o ex-vereador de Manaus, Chico Preto, se filiou, na noite desta quinta-feira (17), ao Avante, partido comandado no Estado pelo prefeito de Manaus, David Almeida. Durante seu discurso, Chico, que deixou o partido Democracia Cristã (DC), falou em libertação ao comentar sobre o seu distanciamento dos ex-governadores Eduardo Braga (MDB) e Omar Aziz (PSD), hoje senadores da República.
“Ao perceber que os ideais do Eduardo Braga não haviam mudado e não condiziam mais com aqueles que defendi ao seu lado para um Amazonas melhor, escolhi me afastar. Quando percebi que os mesmos ideais também não constavam mais da prática do Omar, também escolhi me afastar, e passei a caminhar sozinho no deserto, tal qual João Batista, pregando, crendo, que um novo momento para o Amazonas chegaria”, disse.
“São muitas vozes que escolheram a liberdade ao invés das algemas dos faróis do Amazonas. São pessoas que pagaram o preço dessa liberdade enfrentando máquinas poderosas, e que hoje mostram de forma clara que, a terra que nos foi prometida no passado, será na verdade erguida pelas nossas próprias mãos”, seguiu ele.
Chico Preto chegou a ser secretário estadual do Trabalho, na gestão de Eduardo Braga, a partir da Eleição de 2002. Na Câmara de Manaus, na década de 1990, fez parte do trio chamado ‘ABC’ em apoio a candidatura de Eduardo Braga ao Governo do Amazonas, que contava ainda com a participação dos então vereadores Ari Moutinho, hoje conselheiro do Tribunal de Contas (TCE-AM), e Bosco Saraiva, que atualmente é deputado federal.
Em 2018, Chico Preto deixou a disputa ao Senado Federal para ser vice na chapa de David Almeida ao Governo do Estado, na Eleição daquele ano. “Muitos, até hoje, me questionam por quê eu deixei a candidatura à Senado em 2018 para ser vice do David naquele determinado momento. Isso não tem a ver com mandato, isso não tem a ver com cargo. Isso tem a ver com missão, e não com status.”, comentou Chico Preto.
“Digo a você, meu amigo David, me dê a oportunidade de enfrentar os gigantes, pois a nossa missão nessa terra só estará completa se a libertação do Amazonas vier por inteiro. Seguir em maus caminhos, ou seguir Avante por bons caminhos. Eu escolho hoje, novamente, seguir com o Amazonas. Seguir com você, David”, complementou ele. Chico Preto e David Almeida se ‘enfrentaram’ em 2020, durante campanha para a Prefeitura de Manaus.
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
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