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Legislativo - 27 de outubro de 2024
Foto: Reprodução

Amom Mandel vai às ruas de Manaus fiscalizar compras de votos em pontos eleitorais

Amom disse ainda, que tomou a decisão após denúncias de compras de votos através de uma dupla de pastores ligados ao Prefeito David Almeida (Avante), que foram presos pela Polícia Federal na tarde deste sábado (26), em flagrante

Por: Redação
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O Deputado Federal Amom Mandel anunciou nas redes sociais neste domingo (27), que está nas ruas de Manaus fiscalizando as compras de votos nas escolas e colégios eleitorais da capital amazonense. Em uma live, Amom pediu por uma eleição justa e que os eleitores não votem em quem esteja comprando votos.

Amom disse ainda, que tomou a decisão após denúncias de compras de votos através de uma dupla de pastores ligados ao Prefeito David Almeida (Avante), que foram presos pela Polícia Federal na tarde deste sábado (26), em flagrante. Identificados como Flaviano Paes Negreiros e Werter Oliveira estariam com uma grande quantidade em dinheiro separadas em envelopes, onde continham R$ 200,00 em espécie cada. Eles foram presos por suspeita de compras de votos e o caso é investigado.

O parlamentar ressaltou ainda que a população pode denunciar a compra de votos. “Diante desses fatos gravíssimos eu decidi novamente ir às ruas e fiscalizar a compra de votos”, falou.

“A nossa equipe está à disposição para receber denúncias do tipo, e lembrando que todo cidadão tem o poder e o dever de denunciar esse tipo de caso, segundo a legislação vigente, todo cidadão pode dar voz de prisão em flagrante e delito para quem estiver cometendo o crime”, disse ele.

Antes de encerrar o momento ao vivo, Amom disse que os pastores presos estavam utilizando e sujando nomes de divindades religiosas para favorecer os crimes eleitorais e convencer os eleitores a votar em determinado candidato. Ele enfatizou que a imprensa nacional noticiou os escândalos e os trabalhos feitos pelos policiais federais.

Leia mais: Pastores apoiadores do prefeito de Manaus são presos pela PF por suspeita de compra votos

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