Pelo segundo ano consecutivo, o parlamentar do Amazonas destaca-se pela gestão transparente e responsável dos recursos públicos, com um gasto de apenas R$ 14.913,92 em 2024
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Em mais uma demonstração de compromisso com a transparência e a eficiência no uso do dinheiro público, o deputado federal Amom Mandel (Cidadania-AM) é, pelo segundo ano consecutivo, o parlamentar mais econômico do Brasil. Em 2024, enquanto os deputados federais, em média, gastaram R$ 377.026,99 com a Cota para Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap), popularmente conhecida como “cotão”, Mandel utilizou apenas R$ 14.913,92.
Isso representa uma economia impressionante de 94,89% em comparação aos gastos de seus pares. A diferença é ainda mais expressiva quando se considera o deputado com maior gasto: R$ 611.219,45, o que equivale a uma economia de 97,56% por parte do parlamentar amazonense.
Os recursos utilizados por Mandel foram exclusivos para a compra de passagens aéreas entre Brasília e Manaus, atividades essenciais para o exercício de seu mandato. Esse valor, o menor entre os 513 deputados com mandato ativo da Câmara, reflete a postura de Amom contra os excessos com as verbas públicas.
“Dinheiro público é coisa séria. Reduzir gastos desnecessários é um dever moral com a população, que paga impostos e espera que o recurso seja usado em saúde, educação e segurança, não em luxos para políticos”, afirmou o deputado, reforçando seu compromisso com a responsabilidade fiscal.
A cota parlamentar é destinada a cobrir despesas com transporte, hospedagem, aluguel de veículos, divulgação de atividades e manutenção de escritórios. Amom segue utilizando o recurso de maneira mínima e apenas quando absolutamente necessário.
Em 2023, em seu primeiro ano na Câmara dos Deputados, o deputado já havia se destacado como o mais econômico, com um gasto total de R$ 19.850,46. Em 2024, ele conseguiu reduzir ainda mais esse valor, mantendo seu compromisso com a eficiência e a transparência.
Todas as informações sobre os gastos do deputado estão disponíveis no portal da Câmara dos Deputados, acessíveis para o acompanhamento de qualquer cidadão.
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Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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