A regra também valerá para outras doenças crônicas e autoimunes
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Foi aprovado, no plenário da Câmara dos Deputados, um Projeto de Lei de autoria de Amom Mandel (Cidadania) que isenta pessoas com fibromialgia, doenças crônicas e autoimunes graves do imposto de renda na aposentadoria. O texto faz uma alteração na lei que define as regras para o imposto de renda. O projeto foi aprovado por unanimidade, na última segunda-feira (09/09), e segue para apreciação no Senado Federal.
“Doenças crônicas muitas vezes deixam as pessoas não funcionais, o que as leva a serem forçadas a se aposentar. Nem sempre é a vontade dessas pessoas, além do que elas convivem com um custo alto de tratamento médico, por isso o mais justo é que essas pessoas recebam um valor monetário que compense os seus gastos diários”, explicou Mandel.
Além disso, o parlamentar ressaltou a questão de saúde pública envolvida, já que patologias crônicas envolvem um tratamento contínuo e caro. O projeto tem o objetivo de munir as pessoas com mais recursos financeiros para arcar com as despesas médicas.
A fibromialgia é uma doença que causa dor constante no corpo inteiro, está associada ao sistema nervoso e a fatores psicológicos, altera o sono e ações comuns do cotidiano, inclusive impossibilitando os portadores de serem funcionais, dependendo do nível de comprometimento. Por esse motivo, tramita no Congresso um projeto para tratar a enfermidade como deficiência e obrigar o Sistema Único de Saúde (SUS) a fornecer medicamentos gratuitamente.
A lei prevê, ainda, que a isenção poderá ser aplicada em casos nos quais a doença tenha sido contraída depois de ser dada a aposentadoria. Outras enfermidades que passam a obter isenção são tuberculose ativa, esclerose múltipla, cegueira, hanseníase, contaminação por radiação, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, entre outras.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
Deixe um comentário