A parlamentar, que é presidente da Comissão da Mulher, da Família e do Idoso da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), é autora de leis que visam o combate à esses crimes
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
A deputada Alessandra Campêlo (MDB) repudiou os crescentes casos de crimes sexuais no Amazonas. Nesta quarta-feira (11), foi divulgado que uma menina de 10 anos descobriu que está grávida após ser estuprada por um parente em Manacapuru. O suspeito também é menor de idade e vai responder por ato infracional por crime análogo a estupro de vulnerável.
“Quase semanalmente, vemos notícias de crianças que são violentadas dessa forma. Isso é um absurdo. Nenhuma criança merece passar por um crime tão hediondo quanto esse, que é uma das piores formas de ferir os direitos humanos”, disse.
De acordo com dados da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM), crianças de até 11 anos são as principais vítimas de crimes sexuais entre menores de 18 anos em Manaus. A secretaria também informou que, de janeiro a outubro deste ano, 205 crianças na faixa etária de 0 a 11 anos foram violenta das sexualmente (estupro, aliciamento, constrangimento e assédio sexual).
O Fórum Brasileiro de Segurança Pública revelou que 70,5% dos casos de estupro registrados no Brasil entre 2018 e 2019 envolvem vítimas menores de 14 anos ou que não podem oferecer resistência ao ato. Nesses dois anos, o fórum registrou 855 casos de estupro de vulnerável no Amazonas.
A parlamentar, que é presidente da Comissão da Mulher, da Família e do Idoso da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), é autora de leis que visam o combate à esses crimes, como a Lei n. 5010/2019, que obriga hospitais públicos e privados a comunicarem às delegacias quando suas unidades de pronto atendimento receberem crianças e adolescentes vítimas de agressões físicas e sexuais, e a Lei n. 5.066/2019, que obriga conselhos tutelares a informarem às delegacias quando atenderem crianças e adolescentes vítimas de agressões físicas e sexuais.
O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
O MPAM instaurou dois procedimentos para fiscalizar a gestão do prefeito de Envira, Ivon Rates (MDB). Um apura a nomeação de James Pinheiro como controlador da Câmara Municipal, que pode ser exonerado se não comprovar formação exigida. O outro investiga falhas no transporte escolar, com prazo de 10 dias para a Secretaria de Educação prestar esclarecimentos.
A Prefeitura de Apuí homologou contrato de R$ 1,9 milhão com a Sigma Engenharia para a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município (Doma), após licitação sem pendências legais.
Débora Mafra foi nomeada Ouvidora Adjunta da Guarda Municipal, conforme publicado no Diário Oficial do Município, substituindo Jean Carlos Paula Rodrigues, exonerado na mesma edição. O ex-vereador Gedeão Amorim também foi nomeado, assumindo o cargo de subsecretário executivo de Projetos da Prefeitura de Manaus.
O controlador-geral de Roraima foi exonerado após ser ligado novamente a um esquema de desvio de mais de R$ 100 milhões da UERR, quando era reitor. A nova fase da operação da PF investiga 11 pessoas, incluindo o atual reitor, Claudio Travassos. Há suspeitas de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Foram apreendidos valores em espécie, inclusive em dólares e euros, e bens foram bloqueados. O governo afirma colaborar com as investigações.
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