Esse é o entendimento da deputada estadual Alessandra Campelo (Podemos), Procuradora Especial da Mulher da Casa, após a Assembleia Legislativa aprovar três projetos de lei de sua autoria
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Três projetos de lei aprovados nesta quinta-feira (28/11) vão aumentar a proteção às mulheres no estado do Amazonas. Esse é o entendimento da deputada estadual Alessandra Campelo (Podemos), Procuradora Especial da Mulher da Casa, após a Assembleia Legislativa aprovar três projetos de lei de sua autoria.
O primeiro projeto de Alessandra Campelo aprovado na pauta do dia foi o PL 266/2024, que determina a veiculação na internet de lista de pessoas condenadas por crime de violência contra a mulher praticado no estado do Amazonas. O projeto foi chamado de “Serasa” da violência contra a mulher.
Outra iniciativa da deputada Alessandra Campelo, o PL 305/2024, que estabelece a proibição da divulgação de termos pejorativos ou degradantes em casos de feminicídio e violência contra a mulher no estado do Amazonas, também avançou por unanimidade.
Bandeira de luta dos três mandatos da parlamentar, o PL 339/2024, que dispõe sobre o monitoramento eletrônico de agressores em contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher no estado do estado do Amazonas, também foi aprovado pela Casa Legislativa.
Após a sessão, a Procuradora Especial da Mulher da ALEAM comentou sobre os avanços que a lei pode trazer. Ela citou, por exemplo, a importância da implantação do monitoramento da tornozeleira eletrônica aliada às medidas protetivas no combate à violência contra a mulher.
“Quando o agressor é monitorado por tornozeleira eletrônica a medida protetiva deixa de ser um pedaço de papel e passa a ser uma ação mais efetiva de prevenção a uma nova agressão, ou seja, essa é uma tecnologia que evita o dano maior da violência contra a mulher, que é o feminicídio”, explicou Alessandra Campelo.
Para a deputada, os três projetos aprovados pelo Legislativo Estadual colaboram com a segurança e a dignidade das mulheres que moram no estado do Amazonas.
“O Serasa da violência contra a mulher, por exemplo, vai possibilitar a criação de uma lista online com os nomes de condenados por crime de violência contra a mulher no estado. Qualquer pessoa poderá consultar os fichas sujas na internet e, dessa forma, evitar o envolvimento com agressores e feminicidas”, concluiu Alessandra Campelo.
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
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