O nome do secretário de Articulação do governo Wilson Lima (UB), Luís Fabian Pereira Barbosa, foi aprovado por unanimidade pela ALEAM para ocupar cadeira no Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM)
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Manaus | AM
O nome secretário de Articulação do governador do Amazonas, Wilson Lima (UB), Luís Fabian Pereira Barbosa, foi aprovado por unanimidade, nesta quarta-feira (30), na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), para ocupar a vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), deixada após a aposentadoria de Júlio Cabral.
A deputada Terezinha Ruiz parabenizou Luís Fabian por meio das redes sociais. “Parabenizo meu grande amigo Luís Fabian, hoje de forma unânime votamos para que ele assuma como conselheiro do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), escreveu ela. A parlamentar disse, ainda, que teve “o prazer de ser relatora” da indicação dele, “pois conhece o profissional que ele”.
Luís Fabian, de 42 anos, já foi secretário de Educação do Amazonas e, atualmente, ocupa cargo de confiança no Governo no Estado. A escolha por unanimidade do secretário, também mostra a força política do governador Wilson Lima. Em 2021, o ex-deputado estadual Josué Neto passou a ocupar no TCE-AM a cadeira deixada por seu pai, Josué Filho. Porém, o decorrer da escolha foi bastante conturbado.
Nesta nova fase, Lima apresenta proximidade com a maioria dos deputados da ALEAM, o que vem ajudando seu governo com a aprovação orçamentária, decretos e, agora, com a indicação de Luís Fabian.
Aposentadoria
Aos 68 anos de idade, o decano do TCE-AM, conselheiro Júlio Cabral, deu entrada no pedido de aposentadoria das atividades na Corte de Contas amazonense e teve o pedido deferido pelo colegiado na manhã desta terça-feira.
O pedido foi lido pela presidente em exercício, conselheira Yara Lins dos Santos, no início da 10ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, e levou em conta motivos de saúde do conselheiro.
A Prefeitura de Caapiranga, sob a gestão do prefeito Francisco Braz, publicou o registro de preços para compra de materiais didáticos, como borrachas, apontadores, tinta para carimbo e papel A4, totalizando mais de R$2,8 milhões. A ata, assinada em 6 de novembro, terá vigência de 12 meses, com a empresa J.R.N.S Comércio de Produtos Alimentícios Limitada, de Manacapuru, responsável pelo fornecimento dos itens.
A Prefeitura de Manaus vai gastar R$6,8 milhões na compra de goma de tapioca, farinha de tapioca e achocolatado para a merenda escolar. A inclusão do achocolatado gerou polêmica entre nutricionistas. A empresa fornecedora é a Alto Rio Negro Comércio Varejista, e o contrato, válido por 12 meses, já teve R$760 mil empenhados para iniciar as entregas.
Partido de Lula, PT, reforça ideia de censurar as redes sociais. O deputado federal petista Pedro Uczai, de Santa Catarina, protocolou um novo projeto de lei “das fake news” para regulamentar as redes sociais, dando ao governo Lula (PT) poder para criar normas e obrigar as plataformas a colaborarem no combate à desinformação. Segundo a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, o projeto inclui uma agência reguladora para fiscalizar as práticas nas redes sociais e limitar algoritmos que privilegiam conteúdos de ódio e violência.
Casa Branca confirma visita de Joe Biden a Manaus; Lula não estará presente. O presidente dos EUA, Joe Biden, visitará Manaus no próximo dia 17 deste mês para discutir preservação da Amazônia com líderes locais e indígenas. Depois, ele participará do G20 no Rio de Janeiro, onde se encontrará com o presidente Lula para tratar de economia sustentável e temas globais. Biden também confirmou apoio à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, liderada pelo Brasil. As informações foram emitidas pela Casa Branca.
A gestão do prefeito Simão Peixoto, em Borba, está sendo investigada pelo TCE-AM por possíveis irregularidades em um contrato de mais de R$ 8 milhões para compra de combustíveis para duas secretarias. A investigação foi iniciada após uma representação que pediu medida cautelar, aceita pelo tribunal. A prefeitura não respondeu aos esclarecimentos exigidos em cinco dias, resultando na suspensão do contrato e na interdição do pregão, com um prazo de 15 dias para defesa.
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