O texto apresentou informações contidas no documento da Comissão Permanente de Ética Parlamentar e ressaltou os indícios de envolvimento do deputado Jalser Renier em condutas incompatíveis com o cargo eletivo
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
Com cinco votos favoráveis e nenhum contrário, a Comissão Permanente de Constituição, Justiça e Redação Final (CCJ), da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), aprovou na tarde desta quarta-feira (23) o Projeto de Resolução Legislativa (PRL) n. 04/2022 por quebra de decoro parlamentar por conduta incompatível com mandato do deputado Jalser Renier (SD). O PRL seguirá para votação em plenário.
Antes da leitura do parecer do relator Evangelista Siqueira (SD), a presidente da CCJ, Catarina Guerra (SD), ressaltou que o advogado e o parlamentar citado foram contatados para apresentar defesa, em até 15 minutos, mas não compareceram ao local da reunião.
O relatório apresentou informações contidas no documento da Comissão Permanente de Ética Parlamentar e ressaltou os indícios de envolvimento do deputado Jalser Renier em condutas incompatíveis com o cargo eletivo. Por esta razão, o parecer foi pela perda de mandato.
“Agora, será encaminhado à presidência para que possa incluir na Ordem do Dia para votação em Plenário”, explicou a presidente da CCJ. O trabalho, segundo ela, foi feito com responsabilidade pelo relator para cumprimento dos regulamentos necessários.
“Obedecemos aos ritos legais referentes ao Regimento Interno da Casa. Coube a mim esta missão, com a Assessoria Jurídica, e verificamos que todos os procedimentos necessários constitucionais, Código de Ética, foram cumpridos”, ressaltou Evangelista Siqueira.
Os deputados Jorge Everton (sem partido) e Renan (Republicanos), membros da CCJ, pediram a participação de todos os parlamentares. “Estamos fazendo o nosso trabalho”, complementou Everton. Mesmo à distância, a deputada Aurelina Medeiros (Pode) participou de forma virtual da reunião. “Situação sensível, estamos cumprindo a parte”.
Do mesmo sentimento, compartilhou o deputado Coronel Chagas (PRTB). “Apesar de ser difícil cortar na carne, a Assembleia Legislativa e os deputados estão cumprindo com o dever, Regimento Interno e demais leis, e assim está sendo com serenidade, observando a legislação e dando direito ao contraditório em todas as fases”, frisou.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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