Deputado busca impedir interferência do Governo Federal na Suframa, alegando prejuízo à autonomia da Zona Franca de Manaus
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Em mais uma ação para defender a Zona Franca de Manaus, o deputado federal Capitão Alberto Neto, apresentou Projeto de Decreto Legislativo n.392/24, pedindo suspensão dos efeitos da Portaria GM/MDIC nº 395/24 do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, que institui o Grupo Técnico de Assessoramento ao Ministro da pasta, nas atividades de supervisão da política pública de desenvolvimento administrada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus – Suframa.
O parlamentar ressaltou que a portaria, é um alerta para uma espécie de “intervenção” por parte do Governo Federal na administração da Suframa, visto que abre precedente até, sobre as reuniões do Conselho de Administração (CAS), responsável pela aprovação de novos projetos e expansão das empresas do Polo Industrial de Manaus.
A Suframa, é uma autarquia vinculada ao Ministério, MDIC, mas não faz parte da estrutura ministerial, e tem autonomia administrativa. Pelo previsto na portaria, a interferência do MDIC colocaria a Superintendência numa condição de coadjuvante, pois os assuntos da Suframa serão conduzidos pelo Ministro com apoio de um comitê, criando gestão acima do modelo atual.
Isso acontece no momento em que o modelo vive uma de suas melhores fases, com várias novas empresas chegando e outras tantas ampliando duas atividades.
Salvo melhor juízo, competências próprias da Autarquia e portanto, “Essa portaria, confronta o decreto-lei de 67 que regula a Zona Franca de Manaus, e coloca a Suframa na condição de mero ouvinte. Na prática, ela retira da Superintendência o planejamento e gestão da política pública da Zona Franca e toda sua área de atuação. Por isso é imediato que seja revogada, considerando o prejuízo imensurável para instituição, a política pública da ZFM e ao Estado do Amazonas”, afirmou Capitão Alberto Neto.
Leia mais: Alberto Neto pede CPI para investigar compra da maior reserva de urânio do Brasil pela China
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
Deixe um comentário