O parlamentar destacou que o aumento abusivo demonstra a insensibilidade do governo frente às reais necessidades da população, pois enquanto o poder aquisitivo dos brasileiros permanece estagnado
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Nesta segunda-feira (31/3), o deputado federal Capitão Alberto Neto cobrou do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que por intermédio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), adote medidas concretas na proteção do consumidor, diante do aumento desproporcional de 5,6% no teto de preços dos medicamentos.
“A população não precisa de mais um fardo financeiro, mas sim de medidas concretas que garantam o acesso aos tratamentos de saúde necessários sem comprometer sua dignidade e sobrevivência. Este desgoverno não pensa e nunca pensou nos mais vulneráveis, todas as medidas que toma impactam, de forma negativa, diretamente essa parcela da população, e esse aumento nos preços dos medicamentos vai complicar e muito a vida daqueles que necessitam de medicações no dia a dia”, disse.
O parlamentar destacou que o aumento abusivo demonstra a insensibilidade do governo frente às reais necessidades da população, pois enquanto o poder aquisitivo dos brasileiros permanece estagnado, os medicamentos essenciais estão cada vez mais inacessíveis e isso ignora a realidade dos gastos com saúde que consome uma parte significativa da renda familiar, especialmente entre idosos e portadores de doenças crônicas.
“Este reajuste expõe, mais uma vez, a contradição de um sistema que prioriza interesses comerciais em detrimento do direito fundamental à saúde. Uma política farmacêutica verdadeiramente comprometida com o bem-estar da população buscaria mecanismos para reduzir preços, ampliar subsídios e garantir o acesso universal aos medicamentos”, destacou.
O deputado defende, entre outras medidas, que o governo faça um congelamento temporário dos preços de medicamentos essenciais e de uso contínuo; implemente um reajuste escalonado baseado em categorias de medicamentos; aumente a lista de medicamentos gratuitos ou subsidiados no programa Farmácia Popular; e reduza de forma temporária os impostos sobre medicamentos, transferindo o benefício ao consumidor final através de mecanismos de controle de preços.
“Esse reajuste absurdo é mais um golpe no já combalido orçamento das famílias brasileiras e vai afetar milhões de cidadãos que dependem de tratamentos contínuos. É uma atitude totalmente desumana você colocar uma família na condição de escolher entre comprar remédios ou colocar comida na mesa. Precisamos priorizar o bem-estar social e o acesso universal à saúde e não somente autorizar aumentos que só agravam a exclusão sanitária no país”, afirmou Capitão Alberto Neto.
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Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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